Basta uma rápida olhada nas origens dos movimentos que descartam profundamente os direitos dos trabalhadores enraizados em tendências neoliberais, e isso que explica, o que esta acontecendo em Lisboa.
A uma posição há muito consolidada entre os gestores, redução de custo a qualquer custo, pois, a responsabilidade social e do estado.
Esta orientação ideológica ganhou força no contexto pre (pandemia).
Este movimento contra os trabalhadores somente e praticado nos países, devido à crise financeira ou aos sentimentos ditatoriais dos homens no poder. Assim claro, o governo também participa sendo peça fundamental. Ver a situação em lisboa com políticos de ideologias de esquerda, apesar de carregar o termo socialista nada menos que um simples rótulo. Na campanha com um discurso e apelo amigável ao trabalhador.
Após chegar ao poder, passas leis emergenciais para restringir os direitos dos trabalhadores, o que permitiu aos empresários, geralmente bem relacionados com o poder, perseguir e precarizar o sindicato dos estivadores. E ir a publicar se vangloriando que esta contratando pessoas que nunca trabalharam na atividade portuária e dando-lhes formação em salas de aula em tempo de pandemia. Tudo pode o amigo do poder.
Tornando aplicáveis os desejos e determinações de uma pequena parcela da população. Que não consegue lucrar respeitando o trabalhador!
A história nos brinda com vários nomes de empresários que somente sobrevivem graças a sua relação de poder com as ditaduras.E só um que me lembro que a consciência o fez mudar Oskar Schindler e foi retratado no filme, A Lista de Schindler.
A história nos mostra como os sindicatos de verdade são combatidos por todos os tipos de ditaduras que já surgiram na sociedade. Atualmente e o mercado que defende a formação de trabalhador sem representação o colaborador, um ser sem diretos, mas com todas as obrigações.
Repeti-se o Salazarismo e Franquismo cuja construção era um mundo sem trabalhadores com salários dignos.Intenções estas reveladas em diversos momentos da sua trajetória, de acabar com os sindicatos combativos.
Divulgamos na íntegra a reportagem de investigação da SIC, por ficar evidente para todos aquilo que está em causa no porto de Lisboa e as razões pelas quais o SEAL e todos os estivadores deste porto se têm batido e, contra todas os apostadores, se continuam a manter unidos. O relato que é feito dos fatos é preciso, ainda que sejam manifestamente abusivas, precipitadas e sem fundamento algumas das conclusões que retira.
A reportagem deixa bem exposta a evidente má-fé dos patrões neste processo, expondo, ponto por ponto, as razões pelas quais fica clara a ilegalidade e a imoralidade da insolvência da AETPL. Esses elementos, que a peça da SIC prova, são manifestamente contraditórios com as conclusões anunciadas sobre um conflito cujo desfecho está longe de estar consumado, com uma assembleia de credores no horizonte, após o final do Estado de Emergência, momento em que se nomeará um novo administrador de insolvência e se aprovará um plano de recuperação da empresa e dos postos de trabalho dos estivadores profissionais que são, mais do que nunca, necessários à capital e região envolvente, às regiões autónomas, ao país.
Da parte do SEAL, congratulamos o jornalista Pedro Duarte e a sua equipa da SIC pelo conjunto da reportagem que elaboraram, absolutamente esclarecedora sobre um processo complexo, num setor rico, estratégico, difícil de explicar, ainda para mais no ardiloso contexto mediático português.
Na atualidade, o pragmatismo que preside à maioria das políticas do governo, faz se ver uma ditadura que procura sobreviver, dos comportamentos sociais, econômicos e morais em nome, não de um endivido, mas sim do santificado Mercado Econômico. E em nome dele combate ferozmente os estivadores que são um dos últimos bastiões da revolução dos cravos nas muralhas do rio Tejo.
A uma posição há muito consolidada entre os gestores, redução de custo a qualquer custo, pois, a responsabilidade social e do estado.
Esta orientação ideológica ganhou força no contexto pre (pandemia).
Este movimento contra os trabalhadores somente e praticado nos países, devido à crise financeira ou aos sentimentos ditatoriais dos homens no poder. Assim claro, o governo também participa sendo peça fundamental. Ver a situação em lisboa com políticos de ideologias de esquerda, apesar de carregar o termo socialista nada menos que um simples rótulo. Na campanha com um discurso e apelo amigável ao trabalhador.
Após chegar ao poder, passas leis emergenciais para restringir os direitos dos trabalhadores, o que permitiu aos empresários, geralmente bem relacionados com o poder, perseguir e precarizar o sindicato dos estivadores. E ir a publicar se vangloriando que esta contratando pessoas que nunca trabalharam na atividade portuária e dando-lhes formação em salas de aula em tempo de pandemia. Tudo pode o amigo do poder.
Tornando aplicáveis os desejos e determinações de uma pequena parcela da população. Que não consegue lucrar respeitando o trabalhador!
A história nos brinda com vários nomes de empresários que somente sobrevivem graças a sua relação de poder com as ditaduras.E só um que me lembro que a consciência o fez mudar Oskar Schindler e foi retratado no filme, A Lista de Schindler.
A história nos mostra como os sindicatos de verdade são combatidos por todos os tipos de ditaduras que já surgiram na sociedade. Atualmente e o mercado que defende a formação de trabalhador sem representação o colaborador, um ser sem diretos, mas com todas as obrigações.
Repeti-se o Salazarismo e Franquismo cuja construção era um mundo sem trabalhadores com salários dignos.Intenções estas reveladas em diversos momentos da sua trajetória, de acabar com os sindicatos combativos.
Divulgamos na íntegra a reportagem de investigação da SIC, por ficar evidente para todos aquilo que está em causa no porto de Lisboa e as razões pelas quais o SEAL e todos os estivadores deste porto se têm batido e, contra todas os apostadores, se continuam a manter unidos. O relato que é feito dos fatos é preciso, ainda que sejam manifestamente abusivas, precipitadas e sem fundamento algumas das conclusões que retira.
A reportagem deixa bem exposta a evidente má-fé dos patrões neste processo, expondo, ponto por ponto, as razões pelas quais fica clara a ilegalidade e a imoralidade da insolvência da AETPL. Esses elementos, que a peça da SIC prova, são manifestamente contraditórios com as conclusões anunciadas sobre um conflito cujo desfecho está longe de estar consumado, com uma assembleia de credores no horizonte, após o final do Estado de Emergência, momento em que se nomeará um novo administrador de insolvência e se aprovará um plano de recuperação da empresa e dos postos de trabalho dos estivadores profissionais que são, mais do que nunca, necessários à capital e região envolvente, às regiões autónomas, ao país.
Da parte do SEAL, congratulamos o jornalista Pedro Duarte e a sua equipa da SIC pelo conjunto da reportagem que elaboraram, absolutamente esclarecedora sobre um processo complexo, num setor rico, estratégico, difícil de explicar, ainda para mais no ardiloso contexto mediático português.
Na atualidade, o pragmatismo que preside à maioria das políticas do governo, faz se ver uma ditadura que procura sobreviver, dos comportamentos sociais, econômicos e morais em nome, não de um endivido, mas sim do santificado Mercado Econômico. E em nome dele combate ferozmente os estivadores que são um dos últimos bastiões da revolução dos cravos nas muralhas do rio Tejo.

Parabéns pelo artigo.
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