Quais as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores após a publicação da MP.
Os trabalhadores que não podem se escalar na escala on line, de acordo com a MP 945 ,por 120 dias ou enquanto a pandemia perdurar.
OsTPAs que foram afastados de suas funções querem saber quando começarão a serão disponibilizados os ressarcimentos previstos na Medida Provisória nº 945, além dos valores a serem pagos.. Num ambinete onde se recebe 48 horas depois de fazer lingada. Agora, com a crise, os trabalhadores estão sentindo a burocracia não do governo mas de seus empregadores e das atitudes de seus prepostos
O Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp) informou que o cálculo está sendo levantado pelo Ogmo, que deverá ter o resultado nos próximos dias.
O porto e para o trabalhador que vive exclusivamente do porto, não e um espaço de trabalho para bico ou para liberação de terceirização, ou de plataformas de escravidão digital.
As regras do trabalho na beira do cais e fundamentada na Convenção 137 da OIT e na Lei 12.815/13.
Agora os que estão na ativa.
Quais orientações apresentadas aos trabalhadores na beira do cais para o enfrentamento da pandemia do CORONAVIRUS COVID 19.
Há um esforço, por parte do trabalhador, para fazer sua lingada diante de imensa crise de saúde pública no Brasil. A única garantia de renda aos TPAs e o direito de fazer sua lingada.
Num ambiente onde o preposto de seus empregador somente, agrava a situação se aproveitando da crise, para tirar direitos dos trabalhadores, com uma energia fabulosa.
Como se já tivessem a MP nas mãos e, ao mesmo tempo, tivessem contratado mão de obra para efetuar parte das operações.
Uma coisa não mudo os deveres dos operadores portuários estão nos programas de tv que seus departamentos de ‘marketing’ e propaganda trazem para filmar a beira do cais.
Pena que a beira do cais não e um big brother.
O celular e confinado numa caixinha junto ao gate.
Quanto à proteção para a prevenção da vida na beira do cais?
Os protocolos da Organização Mundial da Saúde OMS e Ministério da Saúde do Brasil, são realizados de forma individual, por cada trabalhador. Que tem que brigar para ter mascara, que foram entregues pelo ogmo, para os trabalhadores escalados pelo ogmo e não para os funcionários do operador portuário ou dos terceirizados de limpeza, ou dos mecânicos dos equipamentos.
Quanto às posições e proposições da multifuncionalidade se os operadores portuários deixam a entender que já tinham contratado pessoas para as funções?
Se este fato não fosse real. No porto de Santos não teria curso somente para vigia.
Pelo contrário teria sido chamado os tpas que possuem treinamento em outras categorias, mais isso não esta ocorrendo, por que, devido a que.
O fato de trabalhadores de fora do sistema, realizarem o trabalho do terno que estava incompleto de estiva.E não ter passado as vagas para as outras categorias, deixa dúvida sobre a aplicabilidade da (MP).
A escala Eletrônica dos Trabalhadores e questionada em todo período.
Com os tpas fazendo consultoria via telefone. Solicitaram uma auditoria no sistema de escala digital do cais santista. Ha muito comprometimento, mas, na prática, a verificar como é feita e quais são os problemas da escalação digital.
Os equívocos das informações estão em estágios avançados de irritabilidade eletrônica.
Como se fosse um novo programa com pessoas sem nenhum conhecimento por ser o pioneiro do Brasil? O que não e verdade, na real e o último porto dos pais, a instalar o sistema de escalação ‘online’ ou digital, então qual e o problema de fato.
Porque os consequentes desleixos seguidos? Assim claro a culpá, erro e equivoco e do TPA nunca e do provedor, do programador, da empresa ou do responsável de fato.
Ha não respeitar as regras da profissão ou de criar as suas próprias normas e não as ensiná-las.
Olhando para trás, tudo aconteceu tão rápido que faz 15 dias, parecer uma eternidade para aqueles que foram retirados de sua profissão. No domingo anoite o cais ficou em choque. Ternos com vagas, numeração pulando horas a frente da tela queimando as vistas.
A preocupação, se repetiu nos outros períodos de parede. Criou se uma linha de solidariedade, ensinado aqueles ou mesmo os escalando pela premeria vez.
Os tpas estão isolados, em seu próprio porto.
A frase mais forte deste período, foi dita.
Lavem as mãos com sabão, usem álcool gel e mascaras e respeitem o distanciamento, pois, os senhores para os caros que falam na tv são somente números, prontos para serem substituídos a qualquer momento. Suas famílias sobrevivem de suas atitudes.
As mudanças visíveis foram as pias para lavar as mãos e a lavagem dos gates de acesso. Não é de agora, as crises são dias difíceis.
Quais serão os próximos capítulos nesta pandemia.
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Os trabalhadores que não podem se escalar na escala on line, de acordo com a MP 945 ,por 120 dias ou enquanto a pandemia perdurar.
OsTPAs que foram afastados de suas funções querem saber quando começarão a serão disponibilizados os ressarcimentos previstos na Medida Provisória nº 945, além dos valores a serem pagos.. Num ambinete onde se recebe 48 horas depois de fazer lingada. Agora, com a crise, os trabalhadores estão sentindo a burocracia não do governo mas de seus empregadores e das atitudes de seus prepostos
O Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp) informou que o cálculo está sendo levantado pelo Ogmo, que deverá ter o resultado nos próximos dias.
O porto e para o trabalhador que vive exclusivamente do porto, não e um espaço de trabalho para bico ou para liberação de terceirização, ou de plataformas de escravidão digital.
As regras do trabalho na beira do cais e fundamentada na Convenção 137 da OIT e na Lei 12.815/13.
Agora os que estão na ativa.
Quais orientações apresentadas aos trabalhadores na beira do cais para o enfrentamento da pandemia do CORONAVIRUS COVID 19.
Há um esforço, por parte do trabalhador, para fazer sua lingada diante de imensa crise de saúde pública no Brasil. A única garantia de renda aos TPAs e o direito de fazer sua lingada.
Num ambiente onde o preposto de seus empregador somente, agrava a situação se aproveitando da crise, para tirar direitos dos trabalhadores, com uma energia fabulosa.
Como se já tivessem a MP nas mãos e, ao mesmo tempo, tivessem contratado mão de obra para efetuar parte das operações.
Uma coisa não mudo os deveres dos operadores portuários estão nos programas de tv que seus departamentos de ‘marketing’ e propaganda trazem para filmar a beira do cais.
Pena que a beira do cais não e um big brother.
O celular e confinado numa caixinha junto ao gate.
Quanto à proteção para a prevenção da vida na beira do cais?
Os protocolos da Organização Mundial da Saúde OMS e Ministério da Saúde do Brasil, são realizados de forma individual, por cada trabalhador. Que tem que brigar para ter mascara, que foram entregues pelo ogmo, para os trabalhadores escalados pelo ogmo e não para os funcionários do operador portuário ou dos terceirizados de limpeza, ou dos mecânicos dos equipamentos.
Quanto às posições e proposições da multifuncionalidade se os operadores portuários deixam a entender que já tinham contratado pessoas para as funções?
Se este fato não fosse real. No porto de Santos não teria curso somente para vigia.
Pelo contrário teria sido chamado os tpas que possuem treinamento em outras categorias, mais isso não esta ocorrendo, por que, devido a que.
O fato de trabalhadores de fora do sistema, realizarem o trabalho do terno que estava incompleto de estiva.E não ter passado as vagas para as outras categorias, deixa dúvida sobre a aplicabilidade da (MP).
A escala Eletrônica dos Trabalhadores e questionada em todo período.
Com os tpas fazendo consultoria via telefone. Solicitaram uma auditoria no sistema de escala digital do cais santista. Ha muito comprometimento, mas, na prática, a verificar como é feita e quais são os problemas da escalação digital.
Os equívocos das informações estão em estágios avançados de irritabilidade eletrônica.
Como se fosse um novo programa com pessoas sem nenhum conhecimento por ser o pioneiro do Brasil? O que não e verdade, na real e o último porto dos pais, a instalar o sistema de escalação ‘online’ ou digital, então qual e o problema de fato.
Porque os consequentes desleixos seguidos? Assim claro a culpá, erro e equivoco e do TPA nunca e do provedor, do programador, da empresa ou do responsável de fato.
Ha não respeitar as regras da profissão ou de criar as suas próprias normas e não as ensiná-las.
Olhando para trás, tudo aconteceu tão rápido que faz 15 dias, parecer uma eternidade para aqueles que foram retirados de sua profissão. No domingo anoite o cais ficou em choque. Ternos com vagas, numeração pulando horas a frente da tela queimando as vistas.
A preocupação, se repetiu nos outros períodos de parede. Criou se uma linha de solidariedade, ensinado aqueles ou mesmo os escalando pela premeria vez.
Os tpas estão isolados, em seu próprio porto.
A frase mais forte deste período, foi dita.
Lavem as mãos com sabão, usem álcool gel e mascaras e respeitem o distanciamento, pois, os senhores para os caros que falam na tv são somente números, prontos para serem substituídos a qualquer momento. Suas famílias sobrevivem de suas atitudes.
As mudanças visíveis foram as pias para lavar as mãos e a lavagem dos gates de acesso. Não é de agora, as crises são dias difíceis.
Quais serão os próximos capítulos nesta pandemia.
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Está medida provisória é fruto de um mega plano dos operadores portuários, engendrado pelo Presidente da fenop, aja vista que eles trabalharam o ministro para inclusive inserir no bojo da medida o rompimento da exclusividade nós assegurada na lei 12.815/13. Aproveitaram-se dessa pandemia para por em ação essa armação contra os trabalhadores estivadores que tanto fizeram para que esse porto chegasse aí patamar atual, que podemos fazer? Com os poderes constituídos corrompido deste país.
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