Ei estivador, soube da novidade?
Sabi que a automação atracou na cidade?
Não vai demorar muito, apenas observe e veja.
Como os maquinas movimentam as cargas?
O estilo não e dos velhos tempos
Uma coisa que tenho em mente.
Se você puder esclarecer, por favor faça.
Se o porto e fantasma
Porque toda quarta-feira tem vaga, para trabalho neste porto.
Tento entender, mas não adianta nada.
Sem concurso.
Também o operador portuário
Este destruidor de tradições.
Medindo sua busca por ganho.
Tornou cinza a beira do cais.
Pensando como isto costumava ser.
Ainda se lembro da batalha da Fè.
O crédito garantido no comércio.
A carteira preta um cheque em branco com limite
Para pensar novamente na estiva? E penso.
O peleguismo do continuísmo fez uma reverência.
Virou-se parceiro do capital, caminhou sozinho
é dançou na escuridão da noite a direita.
Ao amanhecer
Jogou ao chão seu capacete e luva.
Descuidando da peação da carga.
Ei estivador, soube da novidade?
Sabi que a automação atracou na cidade?
Não vai demorar muito, apenas observe e veja.
Como os maquinas movimentam as cargas?
Tenho uma grande dúvida.
Se você puder esclarecer, por favor faça.
Se o porto e fantasma
Porque toda quarta-feira tem vaga, para trabalho neste porto.
Ouço o estrondo das reclamações na parede.
Lá no vale da escala digital.
O cais é rico
O eldorado do estivador.
Mas o individualismo venceu a coletividade e
a solidariedade afogando o companheirismo.
Num jeitinho, da minha família em primeiro lugar.
Na contra mão da luta na muralha
De nenhum passo atrás.
Você precisa se acalmar
Estivador, eu não estou brincando.
Vou mandar, sim
Você de volta ao porão do navio.
Lá, no fundo
Sabi que a automação atracou na cidade?
Não vai demorar muito, apenas observe e veja.
Que a 137, 145 e 152,desatracaram no navio OIT
Rumo ao horizonte a quilômetros da vália do valor do trabalho.
O estilo não e o do trabalho avulso.
Na política, do menos direito e emprego.
Num verdadeiro desempregado com direitos.
Quem tem carta-branca para lucrar e quem precariza no porto do Eldorado?
Sabi que a automação atracou na cidade?
Não vai demorar muito, apenas observe e veja.
Como os maquinas movimentam as cargas?
O estilo não e dos velhos tempos
Uma coisa que tenho em mente.
Se você puder esclarecer, por favor faça.
Se o porto e fantasma
Porque toda quarta-feira tem vaga, para trabalho neste porto.
Tento entender, mas não adianta nada.
Sem concurso.
Também o operador portuário
Este destruidor de tradições.
Medindo sua busca por ganho.
Tornou cinza a beira do cais.
Pensando como isto costumava ser.
Ainda se lembro da batalha da Fè.
O crédito garantido no comércio.
A carteira preta um cheque em branco com limite
Para pensar novamente na estiva? E penso.
O peleguismo do continuísmo fez uma reverência.
Virou-se parceiro do capital, caminhou sozinho
é dançou na escuridão da noite a direita.
Ao amanhecer
Jogou ao chão seu capacete e luva.
Descuidando da peação da carga.
Ei estivador, soube da novidade?
Sabi que a automação atracou na cidade?
Não vai demorar muito, apenas observe e veja.
Como os maquinas movimentam as cargas?
Tenho uma grande dúvida.
Se você puder esclarecer, por favor faça.
Se o porto e fantasma
Porque toda quarta-feira tem vaga, para trabalho neste porto.
Ouço o estrondo das reclamações na parede.
Lá no vale da escala digital.
O cais é rico
O eldorado do estivador.
Mas o individualismo venceu a coletividade e
a solidariedade afogando o companheirismo.
Num jeitinho, da minha família em primeiro lugar.
Na contra mão da luta na muralha
De nenhum passo atrás.
Você precisa se acalmar
Estivador, eu não estou brincando.
Vou mandar, sim
Você de volta ao porão do navio.
Lá, no fundo
Sabi que a automação atracou na cidade?
Não vai demorar muito, apenas observe e veja.
Que a 137, 145 e 152,desatracaram no navio OIT
Rumo ao horizonte a quilômetros da vália do valor do trabalho.
O estilo não e o do trabalho avulso.
Na política, do menos direito e emprego.
Num verdadeiro desempregado com direitos.
Quem tem carta-branca para lucrar e quem precariza no porto do Eldorado?
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