A sorte parece estar lançada. O mercado usa o coronavírus para eliminar os direitos trabalhistas com a benção do Governo em nome da economia.Com o objetivo de garantir a preservação das atividades portuárias, na contramão das atitudes feitas pleo Trump em seus portos.
Apos os grandes portos brasileiros se tornarem, publico em 1980. Em 33 anos, duas leis portuárias, com uma diferença de 20 anos. Com uma única certeza quem perdeu foi a cidade portuária, milhões ao ano com a diminuição sequencial da massa salarial de seus moradores.
Temer,Cunha e outros políticos influenciaram diretamente a aprovação da (MP) 595/13,conhecida como Medida Provisória dos Portos(PORCOS),ela foi aprovada em maio de 2013.
Revelando o forte loby do empresariado do setor, em delação.
O repasse ilícito em troca da edição de ato normativo de específico interesse de determinada empresa portuária, para Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.
“Após a provação da (MP) acredita que tenham recebido uma comissão pela aprovação da mesma as seguintes pessoas dentre outras: Temer, Cunha, Henrique Alves (que era presidente da câmara a época), o Ministro dos Transportes, tendo conhecimento de repasses por Gonçalo Torrealba proprietário do Grupo Libra”, que graças a uma emenda parlamentar incluída por Cunha na nova Lei de Portos, o Grupo Libra foi o único beneficiário de uma regra que permitiu a empresas em dívida com a União renovar contratos de concessão de terminais portuários.
Para os trabalhadores portuários a precarização branca(vinculação) foi o lado negativo e para seus empregadores a vinculação(precarização branca) foi o lado positivo.
Passado seis anos, alguns meses e ha maior pandemia de nosso tempo, coronavírus o covid19.
Os portuários esperavam de Bolsonado, o respeito que nunca foram tratados pelos políticos tradicionais, governo federal a garantia de uma remuneração básica para os trabalhadores da zona de risco do coronavírus e a liberação do FGTS de forma emergencial.
Esta era a expectativa na publicação, mas ao ler a MEDIDA PROVISÓRIA Nº 945, DE 4 DE ABRIL DE 2020, a categoria entende nas linhas uma tentativa do governo bolsonado, que o torno igual a temer, Dilma e FHC ao retirar e flexibilizar direitos dos trabalhadores em meio a uma pandemia.
“Quando a morte ronda o cais” de Carlos Alberto 2019, não esta nos aspectos da figura de alguns acidentes ocorridos no Porto. Nem no diálogo, travado entre dois valentões na parede, muito menos nos depoimentos dos feridos.
No universo portuário esta frase, MP dos Portos produz muito mais efeito na vida dos estivadores, do que para os gestores portuários. Existe a consciência de risco, face às condições sociais das famílias da comunidade portuária. Este governo respeita a proteção individual, desconsiderando a proteção coletiva. A falta de mais apreço
pela sociabilidade de seus eleitores.
Es vero não tem mais estivador comunista, risco no universo da convicção consolida, diariamente, nas redes sociais.
Voltando a MP a forma idealizada sobre si mesmo, como “MP do OPERADOR PORTUÁRIO”, quando faz 50 %da média dos piores meses ao longo do ano e sem o direito ao saque do FGTS integral, função esta que e realizada com 3 meses sem trabalhar ou se vinculando. Estas condições de trabalho como sendo normais. Reafirmam que o atual governo e igual ao governo Dilma Temer e FHC para os trabalhadores portuários.
Ao publicar num sábado tornara o domingo um dia de família amargo. Como explicar em casa na cidade que deu 70% dos votos ao presidente que ele assina algo que vai prejudicar a seus filhos?
Com a palavra os tocados.
Jose
Eu achava que o presidente era o caro.
Mais quando ele assinou a lei pra aposentar com 75
Se fosse politico eu trabalhava até 110 anos.
Fernando
Usar a pandemia do coronavírus pra atrasar a vida do trabalhador, o bolsonaro tu ta pior que o Dilmo.
Maria
É o que ia acontecer. O desgoverno não ia dar nada aos trabalhadores...está precarizando o trabalho e retirando direitos, porque não ia fazer o mesmo com os trabalhadores portuários? São mais bonitos que os outros? Aliás, pelo contrário, são brocos e analfabetos aos olhos desse desgoverno.
João
O ministro vem dizer que somos guerreiros, que facada nas costas.
Jorge
SÓ UMA OBSERVAÇÃO, NESSA MP NÃO SE FALOU NA LIBERAÇÃO DO FGTS, QUE É UM DIREITO DO TRABALHADOR, PRINCIPALMENTE NUM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA QUE O PAÍS SE ENCONTRA, E NUMA TAMANHA CRISE DE SAÚDE MUNDIAL.QUE O MUNDO ENFRENTA, ESSE RECURSO É DE SUMA IMPORTÂNCIA, PARA QUE NÓS TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS POSSAMOS AMENIZAR AS DIFICULDADES. QUE ESSA CRISE REFLETE NA VIDA DE CADA TRABALHADOR E DE SUAS FAMÍLIAS.
Marcos
Não tem preocupação nenhuma com os avulsos tudo balela...com uma MP dessas ... falaram em greve quando foram fala com ele onde tem a palavra greve aí.....
Medo, pânico, desespero, cobiça. A mesma sequência está sendo vista na (MP), um pesadelo para a beira do cais, além do quão grave possa ser a emergência sanitária.
“O pior e ver o relatório dos operadores portuários “à beira da pandemia sonharem com lucros com auxílio do Governo, colocando em quarentena os trabalhadores portuários e seus diretos.
Apos os grandes portos brasileiros se tornarem, publico em 1980. Em 33 anos, duas leis portuárias, com uma diferença de 20 anos. Com uma única certeza quem perdeu foi a cidade portuária, milhões ao ano com a diminuição sequencial da massa salarial de seus moradores.
Temer,Cunha e outros políticos influenciaram diretamente a aprovação da (MP) 595/13,conhecida como Medida Provisória dos Portos(PORCOS),ela foi aprovada em maio de 2013.
Revelando o forte loby do empresariado do setor, em delação.
O repasse ilícito em troca da edição de ato normativo de específico interesse de determinada empresa portuária, para Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.
“Após a provação da (MP) acredita que tenham recebido uma comissão pela aprovação da mesma as seguintes pessoas dentre outras: Temer, Cunha, Henrique Alves (que era presidente da câmara a época), o Ministro dos Transportes, tendo conhecimento de repasses por Gonçalo Torrealba proprietário do Grupo Libra”, que graças a uma emenda parlamentar incluída por Cunha na nova Lei de Portos, o Grupo Libra foi o único beneficiário de uma regra que permitiu a empresas em dívida com a União renovar contratos de concessão de terminais portuários.
Para os trabalhadores portuários a precarização branca(vinculação) foi o lado negativo e para seus empregadores a vinculação(precarização branca) foi o lado positivo.
Passado seis anos, alguns meses e ha maior pandemia de nosso tempo, coronavírus o covid19.
Os portuários esperavam de Bolsonado, o respeito que nunca foram tratados pelos políticos tradicionais, governo federal a garantia de uma remuneração básica para os trabalhadores da zona de risco do coronavírus e a liberação do FGTS de forma emergencial.
Esta era a expectativa na publicação, mas ao ler a MEDIDA PROVISÓRIA Nº 945, DE 4 DE ABRIL DE 2020, a categoria entende nas linhas uma tentativa do governo bolsonado, que o torno igual a temer, Dilma e FHC ao retirar e flexibilizar direitos dos trabalhadores em meio a uma pandemia.
“Quando a morte ronda o cais” de Carlos Alberto 2019, não esta nos aspectos da figura de alguns acidentes ocorridos no Porto. Nem no diálogo, travado entre dois valentões na parede, muito menos nos depoimentos dos feridos.
No universo portuário esta frase, MP dos Portos produz muito mais efeito na vida dos estivadores, do que para os gestores portuários. Existe a consciência de risco, face às condições sociais das famílias da comunidade portuária. Este governo respeita a proteção individual, desconsiderando a proteção coletiva. A falta de mais apreço
pela sociabilidade de seus eleitores.
Es vero não tem mais estivador comunista, risco no universo da convicção consolida, diariamente, nas redes sociais.
Voltando a MP a forma idealizada sobre si mesmo, como “MP do OPERADOR PORTUÁRIO”, quando faz 50 %da média dos piores meses ao longo do ano e sem o direito ao saque do FGTS integral, função esta que e realizada com 3 meses sem trabalhar ou se vinculando. Estas condições de trabalho como sendo normais. Reafirmam que o atual governo e igual ao governo Dilma Temer e FHC para os trabalhadores portuários.
Ao publicar num sábado tornara o domingo um dia de família amargo. Como explicar em casa na cidade que deu 70% dos votos ao presidente que ele assina algo que vai prejudicar a seus filhos?
Com a palavra os tocados.
Jose
Eu achava que o presidente era o caro.
Mais quando ele assinou a lei pra aposentar com 75
Se fosse politico eu trabalhava até 110 anos.
Fernando
Usar a pandemia do coronavírus pra atrasar a vida do trabalhador, o bolsonaro tu ta pior que o Dilmo.
Maria
É o que ia acontecer. O desgoverno não ia dar nada aos trabalhadores...está precarizando o trabalho e retirando direitos, porque não ia fazer o mesmo com os trabalhadores portuários? São mais bonitos que os outros? Aliás, pelo contrário, são brocos e analfabetos aos olhos desse desgoverno.
João
O ministro vem dizer que somos guerreiros, que facada nas costas.
Jorge
SÓ UMA OBSERVAÇÃO, NESSA MP NÃO SE FALOU NA LIBERAÇÃO DO FGTS, QUE É UM DIREITO DO TRABALHADOR, PRINCIPALMENTE NUM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA QUE O PAÍS SE ENCONTRA, E NUMA TAMANHA CRISE DE SAÚDE MUNDIAL.QUE O MUNDO ENFRENTA, ESSE RECURSO É DE SUMA IMPORTÂNCIA, PARA QUE NÓS TRABALHADORES PORTUÁRIOS AVULSOS POSSAMOS AMENIZAR AS DIFICULDADES. QUE ESSA CRISE REFLETE NA VIDA DE CADA TRABALHADOR E DE SUAS FAMÍLIAS.
Marcos
Não tem preocupação nenhuma com os avulsos tudo balela...com uma MP dessas ... falaram em greve quando foram fala com ele onde tem a palavra greve aí.....
Medo, pânico, desespero, cobiça. A mesma sequência está sendo vista na (MP), um pesadelo para a beira do cais, além do quão grave possa ser a emergência sanitária.
“O pior e ver o relatório dos operadores portuários “à beira da pandemia sonharem com lucros com auxílio do Governo, colocando em quarentena os trabalhadores portuários e seus diretos.
Belo texto. Repleto de verdades e bem esclarecedor. Parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
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