17 de mai. de 2020

A privatização do Porto

Com a política de redução da maquina publica, camuflada de redução de custo.
 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) já iniciou os estudos dos novos modelos de gestão e exploração dos portos de Santos. 
A ideia é verificar se a administração dos complexos portuários será leiloada de maneira conjunta ou separadamente, concessão do canal de navegação e quais serão as regras de desestatização. Ao custo de R$ 23,8 milhões ao contribuinte.

Pesquisas e estudos identificam que o potencial do porto não e ampliado deviso a falta de infraestrutura de aceso e só depois vem a dragagem. Mas, por outro lado, qual modelo a seguir, o inglês, o australiano, nova zelandia ou o Brasil vai criar seu próprio sem parâmetros intencionais.

A primeira etapa do processo de desestatização já, sentida e vista na beira do cais.
 Os trabalhos de redução de custos, envolveu corte de aparelhos celulares para funcionários, demissão de pessoal, como copeiras e motoristas, redução da frota de veículos, revisão de contratos de terceiros, cancelamento de alguns serviços, a adequação e abandono de alguns gates de acesso pela Autoridade Portuária.

Para os TPAS busca-se um modelo mais eficiente, flexível e que amplie o ganho dos empresários e não tem nada ha ver com o bem-estar da comunidade entorno do porto.

Pegamos como exemplo uma carga a Celulose, que possui no porto possui 5 ponto de movimentação, com a peripécia de navio ir de ponto a ponto carregado partes do todo.

E o porto tera dois novos terminais de celulose que serão leiloados em 28 de agosto, do edital STS14 e STS14A , com a premissa que às duas instalações recebam investimentos de R$ 420 milhões da iniciativa privada na área da Libra, do 33 ate o 35.

Os especialistas cheios de estimativas que apontam que as outorgas devem girar em torno de milhões, ampliará a capacidade para armazenagem de celulose em 248,8 mil toneladas e de movimentar cerca de 5 milhões de toneladas por ano.

O Porto de Santos tem novos arrendatários, que vão atuar de forma temporária.
 Brasil Terminal Portuário (BTP), Santos Brasil e Set Port vão explorar três áreas no cais do Saboó.
Isto renderá cerca de R$ 1,2 milhão, por mês, aos cofres da Autoridade Portuária de Santos, mas poderia gerar muito mais se ela fosse a operadora portuária.
Os contratos integram o processo seletivo simplificado, aberto para ocupar áreas no Saboó. Muito preocupante a pressa para manter a política de favelização do porto no Saboo.

A área, que será operada pela BTP, tem 19 mil metros quadrados e movimentara carga geral conteinerizada ou não.
Outra área, de 42 mil metros quadrados, será operada pela Santos Brasil para à movimentação de celulose e veículos.
Já o terceiro lote, com 21 mil metros quadrados, será operado pela empresa Set Port para movimentação de granéis sólidos e carga geral.

A desestatização os portos de Santos e positiva para a comunidade do setor portuário.

Retornaremos ao tempo da (CDS), pois, será o responsável pela administração e operação do complexo portuário. Desta forma, poderá concorrer uma redução gradativa do número de operadores portuário e uma grande baixa de vagas na área administrativa portuária. Com o retorno dos arrendamentos de áreas para a autoridade portuária, com as operações ao final de cada contrato.

Uma queixa dos especialista e a correria do governo em querem renovar arrendamentos e fazer leiloes de áreas paradas e não usá-las pela santos port autority para fixar operações sem intermediários, pois, esta sera a atitude da empresa vencedora da estatização do porto. O correndo uma grande redução de atravessadores logístico que hoje e corriqueira no setor, principalmente se o vencedor seguir o modelo inglês.

Administrar o porto na forma de gestor do condomínio não e um bom negócio, pois, o ganho esta na operação da guarda e na movimentação de cargas.

Realmente, se o vencedor utilizar o entendimento de porto dos ingleses a celulose sera uma das primeiras cargas, seguido da carga geral, de projeto e veículos ha sofrem o jogo das cadeiras num porto organizado. Que tem um terminal que haje como porto, atitude esse que nãos era tao despercebidas como e na atualidade.

Voltando ao princípio, sabemos que o crescimento do porto está sujeito aos acessos, problema grave e da burocracia dos órgãos públicos como a alfandega por exemplo . Estes continuara como antes nas mãos dos mesmos onde suas atitudes e convicções não permitem o crescimento do porto.

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