Mundialmente, o Porto e conhecido, durante toda a história dos Séculos, como à terra do estivador. Afinal, o trabalho e realizado por trabalhadores sem patrão o apelidado dos homens responsáveis pela distribuição social do ouro verde no comércio santista. Por onde se olhava pelas ruas da cidade santista, se sentia a presença de um homem de voz grossa lutando por seus vizinhos.
La por volta de 1845 “exóticas”, filas de estivadores carregando sacas de 60 kg, nos trapiches, depois de 1892, numa beira de cais de carroças, depois caminhões e galeras, depois de esteiras nas portas laterais do navio, desfazendo as lingadas feitas pelos doqueiros, funcionários da saudosa (CDS). Na década de 1920, o uso de correias transportadoras ate os conveses dos navios onde no bailéu com técnica se levava as sacas ate o fora de boca na mura do porão do navio, com o selo para cima. Nos carregamentos de cachos de bananas no lado de mar do navio, das barcaças, com o elevador de sacolas e também com os guindastes de bordo. No bale com os tambores de suco e no quebra cabeça com a carga geral. Na picareta desbastando as barreiras a granel ou na pá rechegando as cargas para o porão fechar.
Se perdeu o respeito pelo homem da solidariedade que combatia os fascistas, franquistas, nazistas e um salário descente para os moradores da comunidade portuária. Porque querem guardar o empregado sem patrão em painéis de Benedito Calixto?Entretanto, o estivador e um personagem desempenhando diversas outras funções no embarque e descarga das mais variadas cargas no porto de santos. A distância e a dificuldade de comunicação entre os trabalhadores e os meios de comunicação, que os lacra de Jacinto o que possibilitou a formação de uma classe de homens de confiança do capital, cujas funções são serem os responsáveis por tudo de positivo que ocorre no porto de santos. O crescimento do volume das negociações, os recordes e a mecanização sem falar da falácia da automação, mas quando isso começou.
Para alguns foi na greve da fome de 63 com a entrada dos Udnistas, meu pirão primeiro, para outros com a entrada dos condutores de bonde. Há varias fontes de informação, mas fique sabendo quando chega uma nova forma de manuseio de carga a situação do mercado na beira do cais santista, diferentes interesses representados num câmbio disputado lutam pela expulsão do estivador do seu mundo.
Vou mostrar uma só, se não vai demora muito.
Antes do primeiro navio rolon roloff Cilaus, norueguês agenciado pela (Grieg), no início do mês de abril de 1973, atracar no porto de Santos no armazém 35 para embarque de carros da Volkswagen para Israel. A agência Grieg juntamente com a Companhia Docas de Santos CDS em reunião decidiram que os estivadores não fariam embarque de automóveis e para isso escalou 20 motoristas da (CDS) devido a moderna forma operacional.
Mas nesta época os governantes não eram liberais ou antipatriotas e os funcionários públicos tinham a sobriedade da responsabilidade social. Os homens do cais bateram o pé e continuaram na beira do cais.
Voltando para a atualidade para alguns, falta um, Navalhada para outros, um Simeão, para os comunistas, lugar de soldado e no quartel, rendição a bordo. Uma coisa e certa os homens públicos são teóricos da convicção do estado mínimo, estudantes da escola de mercado e praticantes da redução de custo a qualquer custo, pois, a responsabilidade social e do estado.
Uma discussão se deu na beira do cais de Santos iniciada, por uma matéria jornalística sem um rumo definido. Alguns creem que e uma propaganda comercial, outros que e a imposição de uma convicção teórica do início da década de 70.
Porém, essa discussão vai muito além. Mas como um moderno porto pode expor esses homens há extrema hostilidade, os terminais são especializados os equipamentos são de última geração.
As leis são mudadas ao bel-prazer dos homens de confiança da carga e o atravessador viro o empregado sem patrão, com uma grande diferença seu dinheiro não e gasto na região.
Sem lobby não tem estas historias. Uma coisa e certa o patrocinador não foi o estivador.
A OPINIÃO DO ESTIVADOR.
A tribuna e uma vergonha. Tu ja viu o rapaz falo no rádio com o robô que estava na linha. Um furo de reportagem! Jo.
Olha não passa de um peça de propaganda, para a minha vizinha dizer que eu choro de boca cheia e o filho dela tem que ter trabalho no cais. Só que porto não e gerador de emprego pelo contrário e um redutor de postos de trabalho. Re
O dia que a tribuna vende mais jornal e o dia que sai as vagas de emprego no porto. Então tudo que for positivo para o estivador não vai sair. Lembra quando o joão foi pra fora e volto dando palestra, escreveu livro, tu leste algo na mídia, nada nadinha né. Agora se o rapaz tivesse feito algo errado era primeira pagina. Sil
Mas, porque este problema de querer exterminar ou colocar qualquer pessoa, novo perfil, no lugar do estivador? Isto não ocorre em portos, mundo afora com o mesmo tempo de existência do porto de Santos. A exemplo dos portos utilizados como exemplos positivos, nas salas de aula dos cursos de logística e gestão portuária. Gui
Pensando alto "nunca entendi o fato de quando Estivadores Portuários permitimos que ensinem nosso trabalho para pessoas fora do sistema Ogmo ". Pois, a matéria levada ao ar pela TvTribuna na última terça-feira simplesmente nos apaga da história e coloca no nosso lugar os ex alunos das tais escolas e faculdades... Como diz o dito popular: "quem cala consente". Ma
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