22 de mai. de 2021

Vacinação urgente para de trabalhadores marítimos e portuários

Devido à escassez de bom senso e a falta de procedimentos sanitários nas fronteiras da Argentina e do Brasil seus trabalhadores estão tomando medidas contundentes exigindo condições de saúde traduzidas no direito a vacinação.

Para exigir a vacinação dos trabalhadores do transporte fluvial, a Federação da Indústria Marítima, Portuária e Naval da República Argentina (FEMPINRA) fez uma cruzada de braços em todos os portos argentinos por 24 horas, já no brasil será somente os portos não vacinados. Vale ressaltar que este movimento social não vai contar com os colaboradores portuários, pois, são proibidos de participarem de eventos que fortalecem os sindicatos pelos gestores portuários. Os portos de Maceió e Itaqui que já vacinaram seus trabalhadores portuários.

Os trabalhadores criticaram que, apesar dos diálogos com as autoridades da Saúde, eles não se vacinavam e mantinham uma exposição desde o primeiro dia da pandemia, quando foram declarados trabalhadores essenciais.

Não devemos esquecer que a covid19 chega na América do Sul entrando pelos aeroportos e portos.

Mas, porque a força de braço com o Governo da argentina e do brasil para se ter o direito a imunização?

O movimento social de cruzada de braços foi realizada em conjunto com os trabalhadores que recebem os grãos, onde o sindicato URGARA pediu a medida da força.

                                             

A Federação da Indústria Marítima, Portuária e Naval informou que a greve da última quinta-feira teve total cumprimento nas diversas áreas de trabalho. A reclamação teve origem na necessidade expressa pelo setor sindical de organizar uma campanha de vacinação para os trabalhadores portuários, marítimos e navais essenciais, dado o alto índice de infecções.

No dia 10 de maio, a Argentina anunciou a descoberta de dois casos de covid-19 causados pela B.1.617, em dois menores de idade, que voltavam de uma viagem de Paris.

Como a Argentina faz fronteira com o Brasil e há um constante fluxo entre os dois países, o risco de a nova versão do vírus passa a fronteira dos dois países.

Ja no brasil ela foi diagnosticada em tripulantes do navio MV Shandong da Zhi, que chegou ao litoral maranhense veio com a covid indiana.

A descoberta da variante B.1.617 não é exatamente uma novidade: os primeiros relatos dessa nova versão do coronavírus foram publicados ainda em outubro de 2020.

Mais recentemente, porém, o interesse e a preocupação relacionada a essa linhagem aumentou consideravelmente.

Nas últimas semanas, a cepa também foi detectada em outros 54 países de todos os seis continentes.

No Reino Unido, a subida vertiginosa de pacientes infectados com a B.1.617 fez acontecer uma mudança radical em seu plano de imunização. Os trabalhadores aeroviários, ferroviários, portuários e motoristas de caminhões foram as pressas chamados a serem vacinados.

 A cada dia que passa no Brasil as provas da necessidade urgentíssima desse segmento ser imunizado e demostrado na mídia.

"Essas mutações virais estão surgindo em cidades em que há o relaxamento das medidas de proteção e onde se acreditava que a população já estava imunizada, seja pela infecção natural ou pela vacinação", virologista Fernando Spilki, professor da Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul.

Em nosso, região portuária foram detectadas as variantes Manaus, a P.1, como a B.1.1.7 (Reino Unido) e a B.1.351 (África do Sul)

Mas a postura dos responsáveis pela vacinação no Brasil não esta envergando ou cedendo as demonstrações (cientificas), ou mesmo pelo procedimento de imunização de outras 91 cidades portuárias nos 6 continentes. No estado do maior porto do Brasil e do mais movimentado aeroporto internacional da América do Sul, os responsáveis pelo plano são Paulo de vacinação tiveram  a falta de responsabilidade social de não receber os representantes dos trabalhadores portuários que solicitavam a imunização.

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