O movimento social da comunidade da cidade portuária de Santos pelo direto a vacinação, iniciou junto ao canto do galo da alvorada no cais do Saboo e no retão da alemoa, no porto de Santos e de vários gates de empresas onde uma centena de Trabalhadores portuários se dirigiram para uma assembleia numa chuvosa manhã de sexta-feira 7 de maio de 2021, para reivindicar o direito a vacina contra a Covid-19 .
Um episódio do enduro da vacinação portuária foi realizado na avenida Rodrigues Alves em frente a sede da Santos Port Authority, a autoridade portuária local.
A manifestação foi organizada pela Unidade Portuária, entidade que reúne oito sindicatos portuários, e começou por volta das 9h, com faixas, oradores se revessaram ao microfone demostrando a sociedade a total falta de empenho sanitário de imunização dos responsáveis pela vacinação e com fogos de artifício chamavam a atenção da redondeza do macuco.
Em 2020, o Governo Bolsonaro sancionou a lei 14.047 que estabeleceu medidas especiais para enfrentamento da pandemia da Covid-19 com o objetivo de garantir a preservação das atividades portuárias, prejudicando seu eleitorado.
E vero 65% dos trabalhadores votaram no atual governo. E a falta da vacina esta sendo discutida entre os eleitores como a grande facada que receberam os trabalhadores portuários na beira do cais santista.
Os trabalhadores portuários trabalharam para o movimento social ocorrer, os funcionários fizeram funcionar a conscientização os empregados empregaram um enorme empenho pelo evento, agora a faixa caiu com os colaboradores que não colaboraram em cruzarem os braços em uma vigília de uma ave-maria, um pai nosso, um minuto de silêncio e uma salva de palmas na troca de turno.
Com a palavra os trabalhadores essenciais a economia nacional.
Todos tem responsabilidade. Agora nos trabalhadores portuários vivemos o dilema, na prática. Neste entendimento o governo e omisso, do federal ao municipal. Muito desta incapacidade operacional e fruto de uma política de redução de custo e do estado mínimo. Onde pessoas que defendem que tudo tem que ser privatizado e estar na mão da iniciativa privada ocupam cargos na área da saúde e no SUS. JR
Mas quem determina o ranking de vacinação é a Secretaria de Saúde Municipal, no nosso caso, Santos e Guarujá que deveria fazer esse trabalho para todos os trabalhadores portuários ser a prioridade da vez. Não adianta falar com governo federal e estadual porque o primeiro já incluiu os TPA's no plano emergencial de vacinação, mas o segundo (Estado) virou as costas. O Sr. Rogério Santos e o Sr. Válter Suman (que inclusive é médico) colocou o Porto nas últimas posições da lista, sim, as prefeituras que "deveriam" pensar no bem-estar dos munícipes não estão fazendo nada. Chegou dinheiro federal e a área da saúde não melhorou, chegou dinheiro do Estado e continuou a mesma coisa. Já sabemos onde devemos ir e é perto, quem decide são as prefeituras. RF
Fomos passados pra trás, desde quando começou a pandemia infelizmente perdemos dezenas de companheiros, não ouvi falar nem escutei comentário das autoridades deste porto. Estamos aqui na porta pela segunda, vez e cadê o cara presidente deste prédio, dando apoio usando o microfone só vê ele falando em vender o porto em PDZ , com certeza não perdeu um parente , já estivadores e seus familiares muitos perderam a vida é este maldito governo está ensebando para liberar a vacinação para os estivadores. JP
Cara eles só vão nós vacinarmos se atracarem na cidade a cepa da índia. Como esta sendo na Espanha, O ministro da saúde dela canso de fala que estivador queria fura a fila. Ai foi que no domingo atracou um navio com tripulantes com a cepa da índia no porto de vigo e na segunda-feira no porto de Algeciras dois navios com 10 tripulantes. Que no dia seguinte foi a público o digníssimo ministro, avisar que na sexta começava a vacinação dos estivadores espanhóis. Parece que este ministro e brasileiro ou fez o mesmo curso da turma do plano nacional de imunização. H I
A mesma conversa que esta sendo repetida há 75 dias, para a comunidade portuária.A Prefeitura de Santos alega que a definição do cronograma de vacinação e dos públicos-alvo a serem vacinados é feita pelo Governo do Estado, responsável pelo envio de doses aos municípios, que apenas aplicam as doses de acordo com as definições estaduais.
Em nota, o Governo de São Paulo mantém o compromisso de vacinar todos os integrantes dos públicos-alvo.
Na real o Governo de São Paulo e as prefeituras de Santos e Guarujá não estão nem preocupadas com quantas cepas já circulam nesta região e qual será o procedimento para quando atracar, se já não atracou, a cepa indiana na comunidade portuária do litoral do estado de São Paulo.
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