Após uma hibernação sepultada pelo nacionalismo desenfreado dos militares
que enferrujara o sistema portuário por quase três décadas de indicações políticas e com decisões centralizadas .Sem um projeto de nação para os portos brasileiros .
Com a abertura política e a democratização somente, a partir de 1993,
mesmo com a centralização das decisões, com a lei 8.630, as atividades
Criação dos ogmos , que se tornaram um empecilho pois não cumpre sua função .
As grandes concessões para iniciativas privadas ocorreram, em 1998.
Acarretou na ampliação da área de atracação, construção de berços, compra de máquinas
como carretas, mhcs , porteiners, read estacker, softwar para planejamento gráfico de controle das operações em terminais de contêineres, tomadas frigorificas, transteiners, Xscanners ,etc.
Os investimentos tornaram mais competitiva a operação portuária, uma vez que o porto possui diversas empresas operando em diferentes terminais portuários.
Os agentes que compõem a cadeia de valor dos terminais de contêineres são armadores ou agentes marítimos ,exportadores ,importadores ,agentes consolida dores ou NVOCC que locam contêineres no navio para poderem revender para clientes que não têm demanda suficiente para contratar um contêiner inteiro,transportadores ou operadores logísticos ,
terminais de contêineres ,despachantes ,órgãos públicos como alfândega, Receita e Polícia Federal e seguradoras .
Terminais de contêiner brasileiros
Tecon Rio Grande , TECONVI, Portonave, TESC - Terminal Santa Catarina
TECON Imbituba , TCP - Terminal de Contêineres de Paranaguá , Santos-Brasil
, Libra Terminais , TECONDI , RODRIMAR , Multi-Rio, Libra Terminal Rio
, Sepetiba TECON, Terminal de Vila Velha, TECON Salvador ,
TECON Suape e Contêineres de Vila do Conde -CONVICON .
O crescimento só não foi maior com as concessões para iniciativas privadas ,mesmo com Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária ,devido as barreiras impostas pela burocracia e da falta de investimentos nos acessos aos portos em ferrovias e hidrovias.
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