26 de out. de 2013

Cooperação técnica nos Portos Treinamento I


Diretrizes para Cursos/treinamento/capacitação/eventos

Capacitar o trabalhador em relação a todos os riscos a que está exposto ao desempenhar suas atividades no porto e tenha condição de definir ações de proteção de sua saúde.
Promover a discussão de diversos temas, como carga perigosa, com os trabalhadores e toda população do entorno do porto.
Capacitar tanto o SESSPT quanto o serviço de saúde local para terem condições de prestar um melhor atendimento para a trabalhador envolvido em acidentes graves.
Desenvolver capacidade de resposta a eventos diversos e definir o encaminhamento para unidades de saúde capacitadas para o atendimento.
Verificar quais são os cursos de formações ofertadas pelos Cerest
Promover eventos envolvendo comunidade portuária e população do entorno que servirão para melhorar a relação Porto e Cidade nos aspectos sociais e culturais e garantir preservação da memória e acervo históricos.

ESTRATÉGIAS Cursos/treinamento/capacitação/eventos
 
Identificar equipe, definir o que é o programa, como ele vai se desenvolver, recursos (custos), quem irá custear, qual é público alvo, será obrigatório, quem ministrará o programa e outras ações necessárias .Definir os representantes que irão compor o grupo de trabalho (fórum permanente). Posteriormente, este grupo irá, de posse do mapa de risco, definir medidas de prevenção, executar e monitorar essas medidas em parceria com outros atores (autoridade portuária, arrendatários).
Firmar parcerias envolvendo as Universidades e Fundacentro; Realizar reuniões semanais com o Fundacentro, objetivando a consecução de seminários. Elaborar folders, cartazes e realizar abordagem nos terminais. Desenvolver as ações de acordo com POP estabelecido no tópico "Elaboração e treinamento de POPs“. Identificar instituições que detenham o conhecimento, identificar quem necessita desse conhecimento. Elaborar a estratégia/método para a capacitação.
Propor a inclusão no calendário anual de saúde e segurança do trabalhador portuário Incluir o tema em eventos locais e divulgar nas mídias dos portos, OGMO, CEREST e Sindicatos
Divulgação e articulação com os programas do SUS
Estabelecer ações de parceria entre o setor saúde local e oSESSTP com vistas a definição e estabelecimento de fluxos, rotinas, com vistas ao atendimento do trabalhador envolvido em acidente, destacando os com carga perigosa. Estabelecer ações de parceria entre a CPATP e o setor saúde local com vistas a definição e estabelecimento de fluxos, rotinas, com o objetivo de prevenir o risco quanto a movimentação de cargas, destacando as classificadas como perigosas.
Implantação de Programa de Assistência Médica-Hospitalar e Odontológica para todos os trabalhadores Portuários Avulsos de cada OGMO LOCAL
Consolidação dos Relatórios Anuais dos PCMSO de todas as empresas de cada Porto, e análise para efeito de alimentação do Sistema de Informação. Implantar os protocolos de referência da ANVISA em cada Porto- referentes ao RSI– Regulamento Sanitário Internacional. Implantar Programa Continuado de Vacinação para toda a comunidade Portuária. Estabelecer, junto à Secretaria Municipal de Saúde, o fluxo das notificações de acidentes de trabalho e intoxicação exógena, em função da movimentação de cargas perigosas

Articulações e reuniões com os atores Federal, Municipal e Estadual.

Conhecer : SUS, Rede de cobertura e ações.
Estabelecer parcerias com os Cerest, as Secretarias Estadual e Municipais de Saúde para definir fluxo de atendimento integral à saúde do Trabalhador Portuário envolver NASF
Diretrizes para Divulgação e articulação com os programas do SUS.Para garantir uma assistência adequada aos TPAs,principalmente voltada à prevenção de agravos e acidentes relacionados ao trabalho.Promover uma aproximação dos trabalhadores portuários com a rede de cobertura do SUS.  Promover o acesso dos trabalhadores portuários aos programas de atenção, promoção e prevenção de doenças (por ex: vacinação, saúde do homem, saúde da mulher).
Garantir a efetividade do fluxo de notificação de agravos e acidentes relacionados ao trabalho, para se obter um histórico real dos acidentes de trabalho, possibilitando assim o principio da precaução (redução do risco) .

Drogas e álcool

Campanha Nacional anti drogas.
Intensificar o monitoramento e vigilância anti drogas nos terminais principalmente em período noturno. Reavaliação dos controles sobre acesso, acesso de armas e drogas nos Portos.  Identificar os problemas ligados ao uso de drogas que envolvem a comunidade portuária.  Consolidar programas já existentes (redução de danos etc.) que contribuam para a melhoria na saúde do usuário de álcool, crack e outras drogas. Reduzir a prevalência e incidência do uso de drogas entre os trabalhadores portuários.
Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores portuários e das suas famílias. Reduzir o absenteísmo e evitar acidentes de trabalho. Implementar programas já existentes(redução de danos etc.) que contribuam para a melhoria na saúde do usuário de álcool e drogas.

ESTRATÉGIAS
 
Elaborar panfletos, informativos, vídeos, palestras sobre o tema; Divulgar os programas existentes;
Ofertar programas alternativos de tratamento buscando parcerias com Clinicas e Comunidades Terapêuticas, Secretaria de Saúde e Prefeituras; Verificar experiências exitosas que estão sendo realizadas nos portos; Aprimorar o videomonitoramento e a tecnologia utilizada nos Portos Públicos e Privados; Capacitação dos operadores de videomonitoramento;  Realizar reuniões para elaboração de Norma que contenha os procedimentos a serem seguidos pelos Operadores Portuários e Trabalhadores.

SAÚDE PUBLICA

Controle de pombos na área portuáriaControle da Fauna Sinantrópica Nociva/Vetores.
 Verificar os impactos produzidos pelo porto a comunidade que reside no entorno. Elaborar material de comunicação voltado para a saúde esegurança no trabalho; Verificar a existência de material no que se refere a movimentação de cargas perigosas; Formulação de estratégias de comunicação contendo os itens mínimos de saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho e no meio ambiente;
Divulgação de dados referentes aos aspectos ligados a ESPII (evento de saúde pública de importância internacional);  Divulgação dos resultados e encaminhamentos feitos pelo comitê SEP/MS.

ESTRATÉGIAS

Elaborar cartilhas, folder, panfletos e cartazes, vídeos sobre saúde e segurança do trabalhador portuário nos locais de aguardo e descanso. Verificar que material existe no Cerest, CGSAT, INSS, Saúde do Homem, ANTAQ,ANVISA e Portos. Incluir dados referentes as ações ligadas a saúde do trabalhador portuário no PISAST. Verificar com as Universidades a possibilidade de divulgar as ações realizadas em parceria com o MS e a SEP ou Porto e OGMO.

Sistema de Dados/Informações

Levantar requisitos gerais e específicos que contribuam para a fase inicial de elaboração do sistema de dados relacionadas a saúde e segurança do trabalhador portuário (Diagnóstico). Desenvolvimento e Implantação do Sistema de Informações relacionados à saúde e segurança do Trabalhador e trabalhadora Portuária.

 Por meio do Convênio entre SEP e o SERPRO (Reunião). Verificar como esses dados podem ser agregados ao SINAN(Reunião).  Desenvolver e implantar o sistema por meio de capacitação, vídeos informativos planejamento e avaliação das informações (Cronograma). Verificar quem irá gerenciar o sistema (Reunião).  Verificar como será a adesão dos arrendatários, OGMO, Autoridade Portuária (Reunião).

Práticas Bem Sucedidas

 Identificar projetos com práticas bem sucedidas de promoção da saúde e da qualidade de vida no trabalho.  Adaptar à realidade de cada empresa/órgão que emprega  trabalhadores da comunidade portuária.  Incentivar os programas de melhoria na qualidade de vida (tabagismo)

 francisco.moreira.luciana.grisoto.cristina.dutra
Foto Edson 









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