O plano de
capacitação tem que ser encaminhado para a Superintendência Regional do Trabalho
e Emprego e
para a CPATP.
para a CPATP.
Encaminhar o POP para a CPATP e para
SESSTP para que eles realizem a implementação do POP.
Com base nos POP a autoridade portuário
e os arrendatários terão ciência que deverão comprar os EPIs constantes
no POP. Esse POP poderá ser tema de discussão na Campanha Nacional de
Saúde e Segurança do Trabalhador Portuário.
O protocolo da
campanha deve ser encaminhado para aSuperintendência Regional de Trabalho e
Emprego,
para CPATP e Sindicatos.
para CPATP e Sindicatos.
O protocolo da capacitação deve ser
encaminhado para a Segurança Pública, para a Defesa e Proteção Civil, e
outros atores.O protocolo deverá ser disponibilizado
para a SEP, MS, MTE, ANVISA, ANTAQ com a finalidade de verificar o
cumprimento do conteúdo básico do curso e a participação da CPATP.
Cada notificação tem que ser repassada para a CPATP para que
ela possa investigar o acidente e propor medidas de intervenção em relação aos
determinantes e condicionantes do evento.
O acumulado de notificações deve também ser disponibilizado ao
SESSTP para que ele tenha condições de se preparar para oferecer um melhor
atendimento (serviço) para o trabalhador.
Os responsáveis pela capacitação devem
se articular com a academia e com as demais instituições para definição
de um programa de capacitação.Por meio da capacitação o serviço de
saúde e o SESSTP conseguirão fazer um diagnóstico da sua condição atual
e também um levantamento sobre a estrutura que deveriam ter (profissionais,
medicamentos, instrumentos, veículos, fluxos e rotinas, etc).
Elaboração e
Treinamento de POPs.
Por tipo de Carga, definindo
funções e equipe necessárias.
Para estabelecer protocolo de carga geral pá eólica, minérios e
produtos do aço entre outros; – de maneira tripartite paritário definida pela
OIT.
Treinamento dos POPs na área Portuária.
Elaborar procedimento relacionado a comunicação das características
das cargas perigosas a serem movimentas, conforme item da NR 29, 29.1.5.1.
Elaborar plano de educação continuada voltada para a proteção
da saúde no trabalho com carga perigosa.
Elaborar POP para uso de EPIs, com
enfoque no trabalho com carga perigosa.
Elaborar protocolo para a realização da Campanha Nacional de
Saúde e Segurança do Trabalhador Portuário.Elaborar protocolo para a realização de
capacitação da população que circula ou vive no entorno do Porto.Elaborar protocolo para a cumprimento do
"Curso básico para
componentes da CPATP" (anexo III da NR 29).
Diretrizes em Relação
a Elaboração e Treinamento de POPs.
Definir e padronizar as ações e as
funções técnicas/operacionais necessárias ao tipo de cada operação.
Garantir que o Trabalhador Portuário
execute suas atividades laborais, com segurança e sem riscos de acidente
ou agravos à saúde.
Garantir melhoria na qualidade dos
serviços.
Estabelecer rotina de trabalho,
garantindo saúde e segurança ao trabalhador portuário.
A elaboração de protocolos para
realizar as ações previstas garantirá atingir os objetivos previstos
pelas mesmas.
Reuniões periódicas
com o Grupo Tripartite Regional comandado pelo Ministério do Trabalho para
aprovação posterior no CAP.
Realizar treinamento admissional e periódico continuado.
Identificar e definir um grupo de trabalho que tenha conhecimento
sobre cargas perigosas(o que chega e o que sai do porto o que é carregado e o
que é descarregado) e possa propor o passo a passo do POP.
Situação dos trabalhadores
portuários em relação à aposentadoria. Quantitativo e Perfil.
Reavaliar, junto ao INSS, os critérios
de retorno do Trabalhador Portuário; aposentadoria especial; bem como de
estabelecer interação com o OGMO,Terminais Privativo, Terminal público e
autoridade portuária.Verificar a situação dos trabalhadores portuários em relação a aposentadoria
(levantamento dos trabalhadores em idade de aposentar).Diretrizes em Relação a Situação dos trabalhadores
portuários em relação à aposentadoria. Quantitativo e Perfil.
Garantir que quando do seu
retorno do INSS, o Trabalhador Portuário tenha a real capacidade laboral.
E que os procedimentos para
aposentadoria especial e outros do INSS sejam otimizados.
Levantar a situação dos trabalhadores
portuários que estão com indefinição em relação a aposentadoria.
Levantar a situação dos TPA’s e inaptos
que não conseguem aposentar por não existir um programa de aposentadoria
que contemple esse trabalhador.
Para que o trabalhador portuário se
aposente com qualidade de vida.
ENCAMINHAMENTOS -INSS
Programar uma agenda de trabalho
para uniformização dos conceitos pertinentes ao INSS.
Acompanhar as oficinas nos portos. É
necessário que os peritos conheçam o local de trabalho, conhecimento dos
trabalhadores sobre o auxílio doença. Aposentadoria especial,
consolidação dos conceitos.De posse do levantamento do perfil
dos trabalhadores fazer encaminhamento para MPS, MS e INSS Articulação com o NASF, DAB.
Conscientização dos OGMOs e operadores portuários quanto a valorização
do patrimônio intelectual do trabalhador aposentado
Multifuncionalidade
Mensurar a oferta de trabalho
mensal no OGMO.
Estabelecer no órgão um quadro com as atividades para que as
multifuncionalidades possam interagir.
Garantir um grupo de trabalhadores cadastrados como multifuncionais.
Qualquer implementação no sentido da multifuncionalidade só
vai ocorrer se o trabalhador desejar, o que demanda amadurecimento por parte do
trabalhador que execute trabalhos necessários
DIRETRIZES EM RELAÇÃO
A MULTIFUNCIONALIDADE
Capacitar o trabalhador para a
multifuncionalidade:
Verificar o grau de instrução do
trabalhador;
Avaliar as condições físicas do
trabalhador;
Oportunizar cursos de
capacitação.
Fazer um levantamento sobre quais são
os portos que trabalham com a multifuncionalidade.
Se a multifuncionalidade existe e como
funciona.
Verificar junto ao OGMO,TEM,Sindicato e
Arrendatários quais são as orientações para que o trabalhador se inclua
na multifuncionalidade.
Preparar o trabalhador para a inovação
tecnológica
(equipamentos, etc).
(equipamentos, etc).
Garantir que o trabalhador portuário
possa atuar em todas as funções para as quais está apto,
com saúde e segurança.
com saúde e segurança.
Resultados Práticos
dos Órgãos Fiscalizadores
Articular com as instituições de fiscalização para verificar que resultados
práticos vêm sendo alcançado no Portos.Redimensionamento da equipe de fiscalização do trabalho portuário
da SRTE .
Cursos/treinamento/capacitação/eventos
Inserir o tema "Proteção da saúde
do trabalhador no que se refere a movimentação de cargas perigosas"
na Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário (SIPATP).
Capacitar a CPATP para que ela tenha as habilidades necessárias
para a avaliação do acidente de trabalho relacionado a carga perigosa.
Capacitar o SESSPT e o serviço de saúde local para que eles
tenham as habilidades necessárias para atendimento ao trabalhador envolvido em
acidente com carga perigosa.
Campanha Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador
Portuário, incluíndo o tema de proteção da saúde quando do trabalho com carga
perigosa.
Capacitar a população que circula e
vive no entorno da área portuária, com a participação da atenção
primária (setor saúde) no tocante a preparação e alerta no caso de acidente envolvendo a movimentação de carga perigosa. Articulação da
Prefeitura e Comunidade Portuária para ampliar a relação Porto e Cidade.
Elaborar e Implatar Programa de
Prevenção/Orientação em função dos riscos laborais na atividade
portuária (ergonômicos, relacionados a movimentação de cargas perigosas, e
outros)
Estabelecer critérios para seleção de instrutores dos cursos
do Prepom-Portuários.
do Prepom-Portuários.
Formar os trabalhadores em temáticas
ligadas a Atenção Integral à Saúde e Segurança do Trabalhador Portuário.
francisco.moreira,luciana.grisoto,cristina.dutra
Foto Edson
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