Portugal deixou de
ser há muito um país de marinheiros e as consequências do desinvestimento nas
pescas e na construção naval estão à vista. Mas o potencial para fazer do país
um gigante marítimo, da sua condição geográfica única aos novos negócios dos
transportes e biotecnologias, está todo cá.
O que falta fazer, então? Parte da
resposta está na cidade alemã de Hamburgo, que cresceu virada para o porto para
se tornar numa das mais ricas e pujantes da Europa.
A meio caminho entre
a Ásia do Leste, a Europa Central e a Europa de Leste, é a cidade mais rica da
Alemanha e a maior plataforma logística do Norte da Europa. Onde autómatos são
fiscalizados por estivadores.
Em Hamburgo
vivem 1,8 milhões de pessoas, cinco milhões na área metropolitana tendo o porto,
responsável por mais de 130 mil empregos, é o maior do país e o segundo maior
da Europa, atrás apenas do de Roterdã.
Os 4,2 mil portuários da HHLA possuim ações da
empresa. O Forbildung
szentrum
Hafen Hamburg e.V. FZH constitui-se do centro de treinamento de melhor eficácia
na Europa, localizado no Porto de Hamburgo, na Alemanha, é referência em centro
de treinamentos criada em 1975, com o objetivo de oferecer um
treinamento e qualificação para os estivadores.
Ele é
composto de representantes do governo do município de Hamburgo, dos sindicatos
dos trabalhadores e da associação dos operadores portuários do Porto de
Hamburgo.
A sua
localização é em Köhlbrand Bridge melhor na rua Köhlbranddeich 30 20457
Hamburg Alemanha, onde está o centro de treinamento que consiste de:
· Um prédio com salas de aulas para
140 alunos,
· Uma área aberta para treinamento
prático, sala com 10 estações para trabalho com Tecnologia de Informática – TI,
· Um corte de navio com guindaste de bordo e Guindaste ,Gruas de Terra e outros
equipamentos
para o trabalho portuário, Empilhadeiras, equipamentos de estivagem,
armazém para práticas, contêineres e contêiner para emergência.
Hamburgo é um ótimo exemplo de como o poder público,
sindicatos e terminais podem trabalhar juntos em prol de desenvolvimento e
resultados.
O porto antigo, acaba de ser transformado em Património
da Humanidade pela UNESCO. Ficando de fora o Museu Marítimo Internacional com a
maior coleção particular de artefatos marítimos está exposta como de Vasco da
Gama , Fernão Magalhães, mais o modelo do porto de Bremen e o de Hamburgo , um conteineiro
em Lego, com bonecos que vão aparecendo e desaparecendo, o fantasma, o Darth
Vader , livros com fotografias da história do porto, da história de Hamburgo. Os
cruzeiros são uma parte dessa história. Foi Albert Ballin (1857-1918), o
inventor do conceito. Primeiro, pegou no Augusta Victoria e decidiu enchê-lo de
amigos e deichalos 53 dias no
Mediterrâneo; nove anos depois, o Princess Victoria, “o primeiro navio
construído como cruzeiro”.
Em 2013, Hamburgo foi
o primeiro porto alemão a alcançar a marca dos 500 mil passageiros numa só
época, com 178 cruzeiros.
Hamburgo é um
gigantesco porto. É o rio Elba, a 100 quilómetros do mar do Norte, e todos os
terminais e gruas e turbinas e navios e conteneres que se vêem de todo o lado.
O que a Alemanha tem,
como a Holanda, é que os barcos foram sempre o modo de transporte local, e isso
é um património que nunca se perde e sobre o qual é sempre possível construir.
O símbolo de Cuxhaven
é uma torre com uma bóia no topo. Fica no lugar em que acaba o mar do Norte e
começa o rio Elba, o caminho que os navios cargueiros percorrem até Hamburgo.
Quantos estivadores
existem em Hamburgo. Mesmo com guindastes robotizados e há tudo o que o porto
gerou.Os necessarios para fazer o porto ser competitivo .Pois tempo e dinheiro.
O que de fato falta e
olhar o homem não como como um mero numero numa estatistica de custo ,mas sim
num cidadão que faz parte da sociedade no entorno do Porto .Parte ativa da
economia um dos elos da corrente de um possivel cresimento social do pais .
Fontes

Nenhum comentário:
Postar um comentário