Com o intuito de aprofundar essa discussão, a Associação de Terminais Portuários Privados ATP, promoveu um encontro, no dia 27/10/2015, as 9h, nas dependências do Clube Naval.
Com o tema
“EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS
PRIVADOS”.
Reunindo em torno de 200 convidados ,entre eles
Reunindo em torno de 200 convidados ,entre eles
o Ministro da Secretaria de
Portos, Hélder Barbalho
e a presidente do IBAMA, Marilene de Oliveira
e mais autoridades da Antaq,SPU, Receita
Federal, Marinha do Brasil, Ministério dos Transportes, Ministério do Trabalho.
Do poder legislativo, o Deputado Federal Milton Monti (Presidente da
Subcomissão de Portos /CVT),o
Dep. Hermes Parcianello; o Senador Welligton Fagundes (Presidente da Frenlog);
o Senador Dalírio Beber, membro titular da Comissão de Infraestrutura, além das
principais entidades de classe do setor e diversos executivos do segmento
portuário.
“O debate é bastante oportuno, principalmente, após o governo federal lançar um robusto programa de investimentos, cujo maior valor a ser aplicado nos próximos anos será realizado por investidores privados.
“O debate é bastante oportuno, principalmente, após o governo federal lançar um robusto programa de investimentos, cujo maior valor a ser aplicado nos próximos anos será realizado por investidores privados.
Apenas para o setor portuário a
previsão é de algo em torno de R$ 40 bilhões. O plano, sem dúvida, é
fundamental para a modernização da infraestrutura brasileira. Afinal, o país
precisa avançar para continuar na rota do crescimento econômico.
A ATP vê com
grande satisfação que uma das estratégias traçadas pela SEP é liberar novas
instalações de terminais privados em 16 estados brasileiros. Ou seja, a
discussão proposta pela a ATP vai ao encontro da agenda do governo. ”, comenta
o diretor-presidente.
O ministro Hélder Barbalho demonstrou disponibilidade em apoiar o setor. “Temos a obrigação de buscar um cenário de tranquilidade e segurança jurídica. Estejam certos da nossa absoluta abertura para a construção plena daquilo que os senhores desejam. Contem com o nosso compromisso, com a agilidade e a construção de um ambiente mais adequado para isso”,
O ministro Hélder Barbalho demonstrou disponibilidade em apoiar o setor. “Temos a obrigação de buscar um cenário de tranquilidade e segurança jurídica. Estejam certos da nossa absoluta abertura para a construção plena daquilo que os senhores desejam. Contem com o nosso compromisso, com a agilidade e a construção de um ambiente mais adequado para isso”,
“A orientação da presidenta
Dilma ao momento é de que possamos fazer o Brasil ter na sua infraestrutura, na
sua logística, um fortalecimento claro para que a atividade produtiva possa ter
como escoar a sua produção”, garantiu
Barbalho.
ATP pediu às autoridades presentes agilidade nos processos para que os investidores possam ajudar o país a crescer e gerar renda para a economia já que não falta capital para investimento.
ATP pediu às autoridades presentes agilidade nos processos para que os investidores possam ajudar o país a crescer e gerar renda para a economia já que não falta capital para investimento.
“Esperamos
apenas uma coisa: rapidez. Deem o tempo certo que o dinheiro para investir nós
temos para gerar mais emprego e negócios para todo o nosso País ”, disse
Patrício Júnior, vice-presidente do conselho da Associação de Terminais
Portuários Privados ATP.
Ao ser provocada sobre a morosidade na liberação das
licenças ambientais, a presidente do IBAMA reconheceu que há o que melhorar nos
processos. “Eu não quero falar em rapidez, mas em previsibilidade. Ao invés de
falar em agilização, queremos falar de racionalização. Temos muita coisa que é
meramente burocracia, que não traz ganho ambiental. Queremos eliminar esses
processos. Não há dúvida de que um porto é um fundamental serviço que move
significativamente a economia do país”, afirmou Marilene Ramos.
Após a abertura,
o diretor-presidente da ATP e moderador do debate, Murillo
Barbosa, deu início ao tema proposto, fazendo uma apresentação que mostrou o
histórico da privatização dos portos e o cenário atual.
A palavra foi passada
para o presidente da Associação do Comércio Exterior no Brasil, José Augusto de
Castro. Ele afirmou que o Brasil é um exportador de peso nos dois sentidos da
palavra e reforçou que se no setor público os recursos estão escassos, já o
setor privado tem dinheiro para investir.
Também tiveram a palavra o diretor-substituto da Secretaria de Patrimônio da União SPU, André Nunes;
o diretor-geral da ANTAQ, Mario Povia;
o diretor de
Licenciamento Ambiental do IBAMA, Thomaz Miazaki e o Secretário de Políticas
Portuárias da SEP, Fábio Lavor.
A platéia participou ativamente, direcionando perguntas aos componentes da
mesa. Questionado sobre a função regulatória da ANTAQ, o diretor-geral da
agência, Mario Povia, se defendeu. “Nós temos um ativo muito bom que é o
diálogo com a sociedade. Conversamos com o governo, com o Congresso Nacional,
com o usuário, os trabalhadores e os empreendedores do setor portuário. O que
queremos oferecer aos senhores é estabilidade regulatória”, afirmou.
Os participantes saíram do debate esperançosos e satisfeitos.
Os participantes saíram do debate esperançosos e satisfeitos.
“Uma instituição
tão jovem, fazendo dois anos, já conseguir mobilizar as principais autoridades
portuárias e as demais autoridades que estão relacionadas ao processo é um fato
digno de louvor”, elogiou Coronel Romero, do Terminal Portuário Cotegipe em
Salvador/BA.
Para o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa, entre o evento deste ano e o do ano passado houve uma evolução significativa. “A qualidade do público e dos debatedores desse ano foi muito melhor. Esse ano já tínhamos consciência do que nós queríamos. Procuramos as pessoas certas e trouxemos para cá”, avaliou Barbosa.
Fábio Brasileiro, executivo da Vale e presidente do Conselho Diretor da ATP. “Foi um encontro que refletiu muito bem os anseios do setor na questão de produtividade e de eficiência do setor portuário do Brasil num momento difícil onde nós da cadeia produtiva e do setor privado podemos estar contribuindo com o crescimento do país. Agora o momento é de focar no resultado. Precisamos de resultados que coloquem o Brasil numa posição mais competitiva em relação ao mercado internacional”, avaliou.
Para o diretor-presidente da ATP, Murillo Barbosa, entre o evento deste ano e o do ano passado houve uma evolução significativa. “A qualidade do público e dos debatedores desse ano foi muito melhor. Esse ano já tínhamos consciência do que nós queríamos. Procuramos as pessoas certas e trouxemos para cá”, avaliou Barbosa.
Fábio Brasileiro, executivo da Vale e presidente do Conselho Diretor da ATP. “Foi um encontro que refletiu muito bem os anseios do setor na questão de produtividade e de eficiência do setor portuário do Brasil num momento difícil onde nós da cadeia produtiva e do setor privado podemos estar contribuindo com o crescimento do país. Agora o momento é de focar no resultado. Precisamos de resultados que coloquem o Brasil numa posição mais competitiva em relação ao mercado internacional”, avaliou.
Para Marcelo Schröder, da Transportes Bertolini,
associado da ATP. “Este encontro torna a ATP não só conhecida como respeitada,
porque debateu de forma concreta e definitiva alguns temas que são de
necessidade para que se tenha mais produtividade e eficiência”, elogiou..
A ATP defende a ampliação das instalações portuárias e o
avanço do setor. “Nós procuramos soluções e damos soluções”, disse Patrício
Júnior ao comentar sobre o encontro entre a Associação e o ministro, onde
puderam apresentar os questionamentos e o desejo de investir no setor portuário
brasileiro.
São associados da ATP: AMAGGI/HERMASA, BUNGE, CARGILL,
COTEGIPE, EMBRAPORT, FERROUS, GRUPO CHIBATÃO, HIDROVIAS DO BRASIL, MRN,
PORTOCEL, PORTO ITAPOÁ, PORTONAVE, PORTO PONTAL, PORTO SUDESTE, PRUMO, SAMARCO,
TEPORTI, THYSSEMKRUPP – CSA, TRANSPORTES BERTOLINI, TRANSPETRO, VALE e VLI.
Fonte ATP

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