A Ação em Educação Interprofissional e Prática
Colaborativa reconhece que muitos sistemas estão fragmentados e com
dificuldades para gerenciar as necessidades.
A força de trabalho atual e futura
é desafiada a prestar serviços com qualidade e eficiência frente a problemas cada vez mais complexos.
Evidências mostram que, conforme esses profissionais percorrem o sistema,
oportunidades para eles adquirirem experiência interpofissional os ajudam a
aprender as habilidades necessárias para se tornarem parte da força de trabalho
preparada para superar obstaculos. Uma força de trabalho preparada para a prática que tenham recebido
treinamento eficaz sobre educação interprofissional.
A educação
interprofissional ocorre quando trabalhadores de duas ou mais funções aprendem
sobre os outros, com os outros e entre si para possibilitar a efetiva
colaboração e melhorar os resultados. Ao entender como trabalhar de forma
interprofissional, dão um passo fundamental na transição de sistemas para uma
posição mais fortalecida.
As equipes compreendem
como otimizar as habilidades de seus membros, compartilhar o gerenciamento de
casos e prestar serviços de melhor qualidade. Os portos fortalecidos levam à
melhores resultados. Os avanços com padronização integrada e políticas de
educação.
Os portos devem
trabalhar em conjunto para coordenar as estratégias para a força de trabalho portuario.
Se o planejamento da força de trabalho e a elaboração de políticas estão
integrados, a educação interprofissional e a prática colaborativa podem ser
plenamente sustentadas.
Diversos mecanismos determinam como a educação
interprofissional é desenvolvida e oferecida. Alguns desses mecanismos:
capacitação dos profissionais , apoio institucional, compromisso gerencial,
resultados de aprendizado , logística e cronograma, conteúdo programático, objetivos compartilhados, princípios de
aprendizado, aprendizado contextual, avaliação.
Ao considerar esses
mecanismos os formuladores de políticas podem determinar quais ações associadas
levariam à educação interprofissional mais forte em seus portos.
Da mesma
forma, como modelos de governança, protocolos estruturados, recursos
operacionais compartilhados, políticas de pessoal, práticas gerenciais de apoio,
estratégias de comunicação, políticas para resolução de conflitos, processos
para tomada de decisões compartilhada e ambiente construtivo.
Assim que a força
de trabalho for preparada para a prática colaborativa estiver implementada,
esses mecanismos os auxiliarão a determinar as ações que poderão ser tomadas como Planejamento e mecanismos de segurança.
Cada porto é diferente e deverão ser implementadas novas políticas e
estratégias que sejam adequadas e abordem os desafios e necessidades locais.
O
objetivo apresentar aos formuladores de políticas ideias sobre como contextualizar
o sistema existente, se comprometer em implementar os princípios da educação
interprofissional e da prática colaborativa, e de promover os benefícios da
colaboração interprofissional com seus parceiros regionais, educadores e
profissionais Portuários.
A educação interprofissional e a prática colaborativa
podem desempenhar um papel importante na redução de custos.
Aprendendo juntos a
trabalhar juntos por um porto mais eficiente. A necessidade de fortalecer a
capacitação e a requalificação com base
nos princípios operacionais tornou um
dos desafios mais urgentes para os os Portos.
Os recursos humanos estão em
crise.
Ou por não cumprimento da Convenção 137,Resolução 145 ou mesmo das lei
Portuária extinta Lei de Modernização dos Portos nº 8630,
de 1993 ou da atual 12.815, de junho de 2013 .
E isso e considerado por
unanimidade como uma barreira crítica para a conquista dos Objetivos como o
crescimento profissional do trabalhador portuário .
Os empresários, em todo o
mundo, estão buscando soluções inovadoras e transformadoras para assegurarem seus
rendimentos. Uma das soluções mais promissoras reside na colaboração
interprofissional.
A educação é essencial para o desenvolvimento da força de
trabalho portuaria, na qual dependem as cidades portuárias .
Uma abordagem mais
inovadora dos recursos humanos e necessária para caminhar em direção a melhoria de
resultados sociais.
A decisão do TST “Sendo ela, a contratação exclusiva
no âmbito do órgão gestor satisfaz a diretriz traçada pelo diploma legal, que
prega a modernização e eficiência dos portos bem como a
valorização e a qualificação da mão e obra portuária.
Isso
indica que a imposição de contratação exclusiva de trabalhadores registrados
encontra sintonia plena com a lei nº 12.815/2013.
Em relação ao
perfil do trabalhador portuário.
"O argumento de uma possível ausência de trabalhador registrado
com o perfil pretendido pela empresa não merece prosperar, pois uma das
destinações do Ogmo, gerido pelos operadores portuários, é
justamente administrar o fornecimento de mão de obra, bem
como treinar e habilitar profissionalmente o trabalhador
portuário".
Isso refletirá na mudança de foco de métodos para a
prestação de serviços que fortalecerão a força de trabalho Portuária .
Mas e
reconhecido que uma força de trabalho colaborativa, forte e flexível é uma das
melhores formas de enfrentar desafios, altamente complexos aos quais os Portos
apresentam.
Os Trabalhadores Portuários devem possuir conhecimento e
habilidades para mobilizar quaisquer recursos e conhecimento disponíveis suprir
possíveis deficiências.
*A logística Colaborativa
consiste na colaboração entre os parceiros da cadeia logística, sejam eles fornecedores, clientes e trabalhadores.
Todos trabalhando e colaborando no projeto ou serviço em questão. Esta parceria
caracteriza-se pelo alto grau de compromisso entre todos os envolvidos, estando
sempre focada na eficácia dos serviços prestados, eliminando desperdícios e otimizando
equipamentos, mão-de-obra e recursos. Esta parceria é também caracterizada pela
ajuda mútua, sendo obtidas melhorias significativas que são comuns a todos os
elos da cadeia colaborativa. É então uma operação em que todos ganham,
principalmente o cliente, que recebe um serviço de alto nível
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