Novos
contramestres são formados
O curso teve
a participação de 16 trabalhadores O Ogmo-ES realizou no mês defevereiro o
Curso para Formação de Contramestre de Porão.
Essa foi aprimeira
turma de 2015 e o objetivo foi atender à convenção coletiva de trabalho e
formar novos profissionais para o exercício da função. Participaram da
capacitação, que teve carga horária total de 46 horas, 16 trabalhadores.
O
contramestre de porão tem a responsabilidade pela execução correta
de estivagem
de cargas, organização do material de peação e forração de cargas,fornecidos
pelo operador portuário.
Ele também é responsável pela segurançada equipe,
pelo bom andamento da operação e por prestar qualquer informação
referente aos TPAs engajados
.
Dentre as disciplinas ensinadas nos módulos estão Motivação, Liderançae Trabalho
em Equipe, Conhecimentos Básicos sobre Navios e o Contra Mestre de Porão e a
Estivagem de Cargas.
Todas elas enfatizaram a responsabilidade quanto àsegurança e
integridade da equipe.
Para
participar, um dos pré-requisitos foi estar registrado na atividade de estiva
porno mínimo 3
anos.
Um dos participantes o TPA Alberto Pereira Monteiro.
Para ele,o curso foi
muito importante para seu crescimento profissional. “Passei a ter umponto de
vista diferenciado em relação à segurança e outras situações do cotidiano”,afirma ele,
que atua desde 2002 na estiva.
O curso foi realizado no auditório do Ogmo-ES e ministrado
pela empresa MC Consultoria.
Padronização
de sinais:operações mais
seguras
Trabalhadores
foram treinados para utilizar a mesma linguagem de sinais adotada em portos de
todo o mundo
Para
facilitar a comunicação entre os portuários avulsos, tripulação dos navios,operadores
portuários e trazer mais segurança às operações, o Ogmo-ES convocou
todos os seus trabalhadores registrados e cadastrados para um treinamento
em padronização de sinais.
No total,
1.524 TPAs foram capacitados e, aqueles que foram convocados e não compareceram,
serão bloqueados até realizarem o treinamento.
A
padronização segue normas internacionais e deverá ser adotada por todos a
partir do dia 1º de junho. Como complemento ao treinamento, para conscientizar
os trabalhadores sobre a importância desta nova regra, uma campanha será
realizada nos portos capixabas, com divulgação de cartazes
com imagens
dos sinais.
“Além de
melhorar nosso desempenho quanto à segurança e saúde, essa iniciativa vem
cumprir as exigências legais da Norma Regulamentadora 29 e as deliberações do
Serviço Especializado de Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário e da
Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário”, explica Mariana dos
Reis Ribeiro, Engenheira de Segurança doTrabalho do
Ogmo-ES
Haverá ainda
distribuição de kits de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os TPAs
habilitados na função de sinaleiro e portaló, contendo luvas de sinalização e
colete refletivo,assim como
um fôlder contendo os sinais padronizados. Também será realizada, em conjunto
com os sindicatos, operadores portuários e membros do SESSTP, uma campanha de conscientização
e abordagem durante as operações portuárias para verifi cação da aplicação dos
sinais.
O treinamento abrangeu 1.524 TPAs até o momento. Quem ainda não o realizou
terá de fazê-lo para continuar atuando nos portos.
Curso forma
operadores de Pá
Carregadeira II
Vinte alunos
participaram do treinamento para operar o equipamento
Com o
objetivo de atender a demanda crescente de operadores do equipamento Pá
Carregadeira, o Ogmo-ES promoveu nos meses de maio e junho o curso de Pá
Carregadeira II.
A capacitação complementa a formação dos trabalhadores já
habilitados como operadores de Pá Carregadeira I.
Com carga
horária total de 20 h de teoria e 24 h de prática, o curso teve como foco a
movimentação de madeira descarregada por meio de barcaças no Porto de Portocel.
Para
participar, o trabalhador já deveria ser habilitado por, no mínimo, dois anos como
operador de Pá Carregadeira I, conforme estabelece a Política de Treinamento do
Ogmo-ES, tendo a sua formação global (Pá Carregadeira I e Pá Carregadeira II)
um total de 40 h de teoria e 63 h de treinamento prático.
O estivador
Marcelo Giacomin gostou do aprendizado que teve para operar um novo tipo de
máquina. “Esse curso aumenta nosso campo de trabalho, já que sempre há
atividades nessa área”, destacou.
Fonte Mar Aberto
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