O negócio vem enfrentando condições desafiadoras em alguns mercados e a tendência de consolidação entre as armadoras continua a todo vapor . Essas novas e grandes alianças fazem navios com maiores volumes de carga por escala, colocando muito pressão sobre a atual infra-estrutura portuária e suas hinterlândias .Mas quem pagara por esta politica de redução de custo para aumento de capital , sem ganho financeiro para o consumidor final .
A melhor maneira de abordar a adaptação dos portos através da automação ,não é apenas um manuseio de carga que ganha mas também a manutenção, o gerenciamento de instalações e a segurança dos trabalhadores envolvidos na operação isto sim o grande impacto ja que a força de trabalho e levada para lugares longe das áreas de risco .Claro que trás uma redução da força de trabalho e do numero de envolvidos em comparação com um terminal convencional a redução era de 85% do contingente , mesmo com o reaproveitamento de parte desta mão de obra nas novas funções .
Modularidade - a chave para otimizar e automatizar operações de terminal
Uma vez que todos os módulos lógicos de um terminal foram identificados, ele pode ser otimizado para níveis de serviço. A otimização entre módulos também pode ser realizada. O caminho para a automação é facilitado e os módulos padronizados podem ser reutilizados em outro lugar.
Trata-se de falar de modularidade em teoria, mas como funciona quando aplicado a uma operação de terminal do mundo real? Felizmente, a APM Terminals teve uma extensa modularidade de design e experiência de adaptação de automação - por exemplo, em Tânger - que pode ser usada para ilustrar como abordar a modularidade.
Tânger, Marrocos 2
Terminais APM O MedPort Tangier (TM2) é um terminal de contêineres Greenfield adjacente aos Terminais APM Tangier (TM1), onde os Terminais APM já possuem instalações operacionais. O TM2 será desenvolvido em várias fases até uma capacidade final de 5,6 milhões de TEU. Os navios serão atendidos por Porteineres controlados remotamente de duas mesas s (DSTS), guindastes automatizados de pórticos montados em trilhos (ARMG) nas estações de pátio de contêineres e transportadores automáticos de estradas (SCs) com capacidade de empilhamento de um para um transporte horizontal (HT) .
O que é interessante aqui ... é que vamos automatizar uma abordagem por etapas para melhorar o desempenho e melhorar o serviço prestado aos nossos clientes . Assim, os straddle carriers serão operados manualmente serão paulatinamente automatizados dentro de alguns anos. Nós criamos o novo terminal para estar pronto para a automação, o que significa que a infra-estrutura inicial e o sistema de operação do terminal (TOS) foi projetado para tornar o esforço de integração de automação mais fácil. Igualmente importante, por razões de segurança, o layout do terminal TM2 separa claramente para pessoas e máquinas.
Modularidade em TM2
Um trabalho fundamental na modularidade TM2 e na adaptação de automação foi definir os módulos e suas interfaces para alcançar eficiência e confiabilidade. Estes foram definidos com base em interfaces de operação críticas chamadas pontos de transferência, ver fig. 1.
Um exemplo de um ponto de transferência é o terminal de contêineres "bloco de pátio inteligente", que desacopla as operações de terra e cais, otimizando cada um a ser otimizado individualmente. Da mesma forma, a dissociação é aplicada aos pontos de transferência de equipamentos - o transportador straddle pode operar independentemente dos outros módulos, permitindo que cada módulo atinja o seu potencial de produtividade e o número de transportadores que são necessários e evite o congestionamento de trânsito.
Fig. 1 - Áreas de modularidade e fluxo de carga operacional dentro do terminal.
Tal desacoplamento de operações segmenta os processos logísticos, cria repetição de movimentos e habilita otimização e automação. A discussão sobre a aplicação prática da modularidade de projeto e a adaptação de automação.
fonte https://www.linkedin.com/pulse/modularity-key-optimizing-automating-terminal-operations-alex-duca/
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