Lá fora na rua
Nós gritamos e caíamos de PE
Com argumentos contra a ganancia
Cartazes e gritos de ordem
Que se repetem
A noite em meus Pesadelos
Você me dizia que eu iria perder essa luta
Deixe para trás teu cais, teu cais
Olhe como é escuro e solitário
Em resposta viajei no tempo
Numa metamorfose ambulante
Há muito tempo eu vaguei pela noite
tentando consertar isto
Estou voltando para meu cais, meu cais
No bico de proa sinto ventos uivantes
Rezo para Deus para poder lutar.
Eu fico esperando a força do guerreiro São jorge
O mundo e duro
Ooh, é difícil para os acomodados
No porão cada um faz sua parte
No ensinamento do pai.
O bagre espia e lembra
Manera a força , se liga no jeito
Pois os brutos tambem amam
O mestre quis testar seu terno
Mandou-lhes tirar o fora de boca sem fazer mesa
E eles receberam a ordem com um estranho prazer
Um olho na carga outro na lata
O relogio andou e o turno termino
Uma noite sem apreciar a lua
O sol chega num momento inconveniente
No momento de enfrentar a escada quebra peito
Eles fizeram sorrindo
Olharam para mim, eu vi a satisfação
E pela escada de portolo desceram cantarolando
E pela beira do cais iam transformando .
Que se repetem
A noite nos meus Pesadelos
Deixe para trás teu cais, teu cais
Ai viajei no tempo
Numa metamorfose ambulante
Então aproveito as oportunidades
Excelentes professores prontos para ensinar
Eu devo exercitar a minha mente
E compreender que todos nós
Temos um paraíso dentro de nós
No meu cais ou no teu cais
Rolam as cargas, içam a carga
Eu estivo as cargas
Eles abriram o porão
E se assustaram ao ver todo o fora tirado
A este terno sobrou fazer a mesa
E entre uma lingada e outro
Aproveitaram para
Apreciar a luz da Lua
imagem Olhar do Cais
Nenhum comentário:
Postar um comentário