26 de jun. de 2018

No Teu Cais ,No meu cais

Lá fora na rua 
Nós gritamos e caíamos de PE
Com argumentos contra a ganancia 
Cartazes e gritos de ordem 
Que se repetem 
A noite em meus  Pesadelos 
Você me dizia que eu iria perder essa luta
Deixe  para trás teu cais, teu cais
Olhe como é  escuro e solitário

Em resposta viajei no tempo 
Numa metamorfose ambulante 
Há muito tempo eu vaguei pela noite
tentando consertar isto
Estou voltando para meu cais, meu cais
No bico de proa sinto  ventos uivantes 

Rezo para Deus para poder lutar.
Eu fico esperando a força do guerreiro São jorge  
O mundo e duro
Ooh, é difícil para os acomodados 
No porão cada um faz sua parte
No ensinamento do pai.
O bagre espia  e lembra
Manera a força , se liga no jeito
Pois os brutos tambem amam 

O mestre quis  testar seu terno
Mandou-lhes tirar o fora de boca  sem fazer mesa 
E eles  receberam a ordem com um estranho prazer
Um olho na carga outro na lata 

O relogio andou e o turno termino 
Uma noite sem apreciar a lua 
O sol chega num momento inconveniente
No momento de enfrentar a escada quebra peito 

Eles fizeram sorrindo 
Olharam para mim, eu vi a satisfação 
E pela escada de portolo desceram cantarolando 
E pela beira do cais iam transformando .

Que se repetem 
A noite nos meus  Pesadelos 
Deixe  para trás teu cais, teu cais
Ai viajei no tempo 
Numa metamorfose ambulante 

Então  aproveito as oportunidades
Excelentes professores prontos para  ensinar
Eu devo exercitar a minha mente
E compreender que todos nós
Temos um paraíso dentro de nós

No meu cais ou no teu cais 
Rolam as cargas, içam a carga 
Eu estivo as cargas

Eles abriram o porão 
E se assustaram ao ver todo o fora tirado  
A este terno sobrou fazer a mesa 
E entre uma lingada e outro 
Aproveitaram para 
Apreciar a luz da Lua 

imagem Olhar do Cais

Nenhum comentário:

Postar um comentário