5 de nov. de 2018

Tubarão exige extinção do Ogmo

O costado esta a mil ,as luzes foram acessas e são amarelas ,os bagres mesmo ensaboados ja se encontram a  meses nas portas do Ogmo Santos  e da Sopesp num acampamento  piquete .
A postura do Orgão Gestor de mão de obra dos portos organizados  que esta revendi cando que os trabalhadores que pertencem a seus quadros não tenham direito ao Risco Portuário. Da razão ao que se politiza nos corredores de Brasilia , nas paginas dos Jornais das cidades portuárias e nas paginas na net do segmento portuário .
Um pescador nos contou que isso começou na década de 80 entre belos almoços  e jantares ,mais foi numa bela pescaria que a entidade estivadora investiu sua tarrafa no governo Collor e tirou do fundo do canal a lei dita de modernização portuária ,dentro de sua rede vem o Ogmo ,peixe este    para gerir a mão de obra sindical e junto vem um belo peixe brilhante de sabor magnifico o operador portuário que logo mostrou sua força . 20 anos apos , tomou para si a tarrafa e do fundo do canal  trouxe uma nova lei portuária e cinco anos apos quer fazer desaparecer do costado o Peixe Ogmo ja sem valor ,nem mercado  e sem conta no bagre ensaboado que esta na sua porta a se debater por estar fora da água. 

Governo temer e bancada patronal tramam extinção dos Ogmos e privatização
 das docas estatais
Demonstrando grande insatisfação com uma política notadamente voltada para atender única e exclusivamente os interesses dos patrões que atuam no setor, os presidentes da Federação Nacional dos Portuários (FNP), Eduardo Guterra,da Federação Nacional dos Estivadores (FNE), Wilton Ferreira,e da Federação Nacional dos Conferentes e Consertadores de Carga e Descarga, Vigias Portuários, Trabalhadores de Bloco, Arrumadores e Amarradores de Navios, nas Atividades Portuárias (FENCCOVIB), Mário Teixeira, 
emitiram uma NOTA DE REPÚDIO conjunta contra a política econômica praticada pelo Governo Temer.
Tema recorrente nos bastidores do Palácio do Planalto e Congresso Nacional, a possível extinção do Órgão Gestor de Mão de Obra da atividade, seguida da não obrigatoriedade de contratação avulsa ou vinculada nas operações portuárias realizadas nos portos organizados dos trabalhadores nele inscritos foi duramente criticada pelos representantes da categoria. 
Os dirigentes não pouparam críticas a um estudo elaborado pelos sábios técnicos do BNDES,os quais têm como flagrante finalidade a adoção do modelo portuário praticado no porto de Pecém, no Estado do Ceará, onde não existe Ogmo e tampouco o uso do trabalhador portuário avulso nas operações.
Além da extinção da figura jurídica do órgão gestor, a investida da bancada patronal do segmento também articula a transferência total do patrimônio público portuário para a iniciativa privada, através da privatização das companhias docas estatais.
Para tanto pretendem, o quanto antes, alterar o marco regulatório do setor - Lei 12.815, sancionado pela ex-presidente Dilma Rousseff em junho de 2013.
"Estamos acompanhando atentamente o desenrolar desse processo ainda embrionário, que à exemplo de outros contrários aos interesses da classe trabalhadora,vem tentando ganhar corpo na calada noite e mais uma vez de forma sorrateira", afirmou o presidente do Sindogeesp, Guilherme do Amaral Távora.
Diante da nova ameaça, o dirigente entende que a mobilização dos portuários deve ser permanente.
"A luz amarela já acendeu e por isso a atenção foi redobrada na Câmara dos Deputados e no Senado, pela qual estamos prestando total e irrestrito apoio aos nossos representantes nas federações, até porque qualquer possibilidade de extinção dos Ogmos e privatização das administradoras portuárias públicas,como querem os grandes terminais, deve ser encarada como uma verdadeira catástrofe,porque certamente vai provocar uma onda de desemprego em massa jamais vista no setor portuário."



http://www.sindogeesp.com.br/assets/upload/jornal/jornal-sindogeesp---jul-ago-set-2017-versao-finalpdf.pdf

4 comentários:

  1. Bom dia, isso tudo tem que chegar ao conhecimento do novo PRESIDENTE JAIR BOLSONARO, e fazer que entenda se a meta DELE é gerar emprego, no caso o mesmo tem que nos dar retaguarda e nos manter no MERCADO DE TRABALHO. Que façam suas PRIVATIZAÇÕES, mais que nos conceda a permanência em nossos SETORES DE TPAS.

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  2. Já que o governo quer tanto acaba com a gebge, faz o seguinte, da aposentadoria especial para todos os tpa avulso, e conforme vai aposentando não entra mas ninguém, aí sim vai privatizando sem prejudicar ninguen

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    1. Privatização não é a melhor solução, para gerar empregos !!! Precisa aumentar a oferta de empregos !!! Para não criar um caos social !!!!

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  3. Deveriam aproveitar esse órgão federalizando ele. Acredito que não tenha outro órgão com conhecimento tão profundo das operações portuárias. Se extinguiram irão perder uma mão de obra altamente qualificada de um setor tão importante para o país. Somente os ogmo's conhecem profundamente as particularidades do setor, e isso envolve todos os aspectos, segurança do trabalho, questões estruturais operacionais, necessidades de investimentos, perfil dos trabalhadores portuários e etc. Já que o nova administração do país preza tanto por gestão técnica, taí uma ótima oportunidade de somar forças pra dar um novo rumo ao setor.

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