12 de dez. de 2018
A Batalha de Valparaíso
Os estivadores em seu movimento social de cruzada de braços ,já cumprem quatro semanas ha ver navios
e algumas horas por dia no porto de Antofagasta , Iquique, Ventanas, Huasco, Chañaral, São Vicente, Huachipato, Penco, Lirqueno, Lirquén, Coronel e Puerto Montt.
Combate ,peleja ou luta entre dois exércitos numa controvérsia , baseada na contenda da redução de custo , que faz com que os estivadores tirem água de pedra num esforço para vencer dificuldades geradas pela ganancia dos seus empregadores e dos argumentos dos políticos seus parceiros de jogos de cartas nos belos salões .
O que mais preocupa o politico não e a falta de dinheiro no bolso dos seus eleitores e a redução de lucro dos empresários . Em nome do bem da nação.
Diante da possibilidade de que esta greve afetará o crescimento econômico, o ministro Larraín disse que "esperamos que não. Temos San Antonio operando normalmente e esperamos que Valparaiso possa ter uma operação completa muito em breve ".
Na mesma linha, o ministro do Trabalho, Nicolas Monckeberg disse que "é tremendamente importante para cuidar de imagem do Chile do país no exterior e quando situações como estas são estendidos, em um dos terminais de Valparaiso, fazemos um dano imagem do país, é por isso que, como Ministério do Trabalho, convocamos a empresa em particular e os trabalhadores a se sentarem e conversarem. "
"Batalha de Valparaíso" mostra um país vivo e de forma desassombrada a vida real de um povo, feita de esperanças e de receios, de vida e de morte, num período muito conturbado para a comunidade portuária Chilena. onde os estivadores buscam dignidade social a suas famílias e seus empregadores ,balizados pelos políticos, buscam manter seus lucros , a qualquer custo .
Marcadores:
Gestão portuária,
Portos chilenos,
relações humanas,
trabalho Portuário
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário