E esses são simplesmente os que se tornaram publico em muitas vezes graças as redes sociais .Infelizmente o setor portuário , por determinação de seus gestores vem proibindo o uso e porte de celulares por parte dos estivadores , como se quisessem tampar o sol com a peneira, por essa e por outras . Há, certamente, outros que partiram para um mundo melhor na beira do cais , mais de real no preto no branco , em vários destinos e âmbitos , menos dentro deste ou daquele terminal .Por um mero detalhe técnico.
Refletindo sobre esses acidentes alem de ser muito triste e muito preocupante , a nossa profissão tem de olhar pra dentro de suas entranhas sem preocupação financeira .
De certa forma ha de fazer o trabalho em um conjunto que busca renunciar à lentidão numa corrida, onde tempo e dinheiro ,em busca de agradar os acionistas .A preocupação com os responsáveis reais pelos recordes de produtividade ano a ano esta somente nos pensamentos .
Mas por que os supervisores deixam o jeitinho empurrar para limites inaceitáveis,as margens de segurança .Qual o sentido, e falta de experiência ou de responsabilidade para controlar o comportamento operacional que coloca em risco a segurança dos indivíduos durante a operação portuária ,esta vitalidade continuada das atividades coloca todos em perigo; de todas as perspectivas imagináveis em todas as cargas manuseadas .
São mesmas todas as condições inadequadas que ocorrem no ambiente de trabalho ou esta e a realidade nua e crua numa exposição sem controle aos Riscos .
O efeito da exposição a estes fatores é silencioso e causa lesões imediatas não so no corpo mas na alma .
Como traduzir o dispêndio de energia no esforço físico num espaço confinado de posições incomodas e desconfortáveis de atenção permanente e com consciência da periculosidade do trabalho.Traduzido no porão do navio .
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