A morte sempre foi um desafio ao homem, um acordo da natureza contra suas vontades e princípios.
Recente publicação da Organização Internacional do Trabalho, OIT, registra que o trabalho mata mais do que as guerras. De acordo com a OIT, 321 mil trabalhadores morrem a cada ano no mundo, vítimas de acidentes no trabalho.Apesar dos avanços técnicos e científicos a morte e uma realidade no trabalho portuário.
Há dois anos, o número estimado de mortes evitáveis para estivadores em trabalho registrados pela Federação Internacional de Transportes era de cinquenta no mundo inteiro. Entre janeiro de 2018 e maio de 2019, a ITF calcula que pelo menos 16 estivadores e doze marítimos perderam a vida em um acidente relacionado a espaços confinados, porão de navio. Este último marca um aumento notável, considerando o fato de um total de 145 vítimas nos últimos vinte anos foram relatados.
Ha muita maquiagem na beira do cais, a automação não eliminou o risco portuário a mecanização pior ainda, nos belos filmes de propaganda. Dai se entende da proibição de alguns operadores portuários aos trabalhadores portuários de portarem celulares.
O problema e real, muitos dos acidentes não são comunicados as autoridades locais. Por outro lado, a falta de experiencia foi fator considerável nos terminais que se utilizam de trabalhadores com perfil limitado das habilidades laborais para ser um estivador. O problema é frequentemente encontrado em países emergentes, onde não se aplica políticas de saúde, segurança e sociabilidade da OIT, para o trabalho portuário.
Para combater o risco de ferimentos de morte, bem como a potencial paralisia das operações que travam as janelas nos portos e necessário criar um ambiente operacional mais seguro, longe da real situação que se pratica na atualidade.
Alguns acidentes, com vítimas durante a operação portuária na beira do cais em portos de vários países.
No porto japonês de Nagoya na manhã de 3 de fevereiro de 2020, no Yatomi Wharf por volta das 8h30, acidente vitimou um estivador de 24 anos e feriu outro de 30 anos no descarregamento de carga do navio Tensho Maru No.1.
José Antonio Sesmilo González, 56 anos,um dos estivadores mais veteranos do porto de Gijón , morreu na manhã de domingo em um acidente no navio Arklow Value no cais de Olano, quando estava realizando trabalhos de carregamento de carvão, o corpo do estivador foi localizado nas sarretas do porão.
Estivador foi morto pela viga H, que caiu no porão do navio DA GUI, em 8 de fevereiro, durante as manobras, atracado no terminal Yulchon, Gwangyang, Yeosu, Coréia.
Mas quando não mata, deixa, marcas irreversíveis.
Estivador, de 55 anos, sofreu acidente de trabalho no porão, quando uma tora de eucalipto rolou e o atingiu, do navio Chipol Changjiang e teve o pé e parte do tornozelo esquerdo dilacerado, enquanto carregava o porão com madeira, na noite de segunda-feira, no Porto de Imbituba.
Berth 9 no porto de Morehead City, Carolina do Norte, um estivador de 50 anos, sofreu um acidente e foi levado ao hospital com três costelas quebradas e um tornozelo quebrado.
Informações preliminares, garantem que o porão do navio, por si só é uma área de risco, neste ponto de vista, comprometido com a busca objetiva dos fatos mais relevantes, a segurança do trabalhador .Ou o ambiente portuário representaria a síntese a ser tirada da insegurança pela variabilidade de locais adversos(navios), demostrando que a fase mais difícil a ser ultrapassada, com a superação de barreiras estruturais para a oferta segura de um local de trabalho.
Recente publicação da Organização Internacional do Trabalho, OIT, registra que o trabalho mata mais do que as guerras. De acordo com a OIT, 321 mil trabalhadores morrem a cada ano no mundo, vítimas de acidentes no trabalho.Apesar dos avanços técnicos e científicos a morte e uma realidade no trabalho portuário.
Há dois anos, o número estimado de mortes evitáveis para estivadores em trabalho registrados pela Federação Internacional de Transportes era de cinquenta no mundo inteiro. Entre janeiro de 2018 e maio de 2019, a ITF calcula que pelo menos 16 estivadores e doze marítimos perderam a vida em um acidente relacionado a espaços confinados, porão de navio. Este último marca um aumento notável, considerando o fato de um total de 145 vítimas nos últimos vinte anos foram relatados.
Ha muita maquiagem na beira do cais, a automação não eliminou o risco portuário a mecanização pior ainda, nos belos filmes de propaganda. Dai se entende da proibição de alguns operadores portuários aos trabalhadores portuários de portarem celulares.
O problema e real, muitos dos acidentes não são comunicados as autoridades locais. Por outro lado, a falta de experiencia foi fator considerável nos terminais que se utilizam de trabalhadores com perfil limitado das habilidades laborais para ser um estivador. O problema é frequentemente encontrado em países emergentes, onde não se aplica políticas de saúde, segurança e sociabilidade da OIT, para o trabalho portuário.
Para combater o risco de ferimentos de morte, bem como a potencial paralisia das operações que travam as janelas nos portos e necessário criar um ambiente operacional mais seguro, longe da real situação que se pratica na atualidade.
Alguns acidentes, com vítimas durante a operação portuária na beira do cais em portos de vários países.
No porto japonês de Nagoya na manhã de 3 de fevereiro de 2020, no Yatomi Wharf por volta das 8h30, acidente vitimou um estivador de 24 anos e feriu outro de 30 anos no descarregamento de carga do navio Tensho Maru No.1.
José Antonio Sesmilo González, 56 anos,um dos estivadores mais veteranos do porto de Gijón , morreu na manhã de domingo em um acidente no navio Arklow Value no cais de Olano, quando estava realizando trabalhos de carregamento de carvão, o corpo do estivador foi localizado nas sarretas do porão.
Estivador foi morto pela viga H, que caiu no porão do navio DA GUI, em 8 de fevereiro, durante as manobras, atracado no terminal Yulchon, Gwangyang, Yeosu, Coréia.
Mas quando não mata, deixa, marcas irreversíveis.
Estivador, de 55 anos, sofreu acidente de trabalho no porão, quando uma tora de eucalipto rolou e o atingiu, do navio Chipol Changjiang e teve o pé e parte do tornozelo esquerdo dilacerado, enquanto carregava o porão com madeira, na noite de segunda-feira, no Porto de Imbituba.
Berth 9 no porto de Morehead City, Carolina do Norte, um estivador de 50 anos, sofreu um acidente e foi levado ao hospital com três costelas quebradas e um tornozelo quebrado.
Informações preliminares, garantem que o porão do navio, por si só é uma área de risco, neste ponto de vista, comprometido com a busca objetiva dos fatos mais relevantes, a segurança do trabalhador .Ou o ambiente portuário representaria a síntese a ser tirada da insegurança pela variabilidade de locais adversos(navios), demostrando que a fase mais difícil a ser ultrapassada, com a superação de barreiras estruturais para a oferta segura de um local de trabalho.
Parabéns SIMÃO
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