Ficamos ainda mais interessados em saber a resposta quando um estivador se acidenta. Talvez nos perguntemos: ‘Onde está ha modernização? Será que ela vai, vim ajudar? Será que algum dia vai lembrar dos acidentes somente como lições de um passado bem distante?’
As respostas são diferentes, mas os relatos as seguir, ensinam que a algo muito distante entre o que se encarna, ou seja, vivencia na mídia. Como se o porto fosse outro corpo, às vezes até como um espaço automatizado de segurança, com risco zero.
Na madrugada de 13 de fevereiro no Porto de Santos, Brasil, um estivador sofreu ferimentos graves (clavícula quebrada, costelas quebradas e pulmão perfurado) quando um dos arrames de sling da lingada de celulose se separou no levantamento do mesmo no porão, atingindo durante o trabalho no navio M / V OKIANA, atracado no armazém 31.
O acidente ocorreu as O4:35 da manha, o estivador somente saiu do porão da embarcação as 05:45, demostrando que os simulados realizados no porto não estão focando o salvamento de feridos em embarcações atracadas no porto.
O estivador ferido foi levado ao Hospital Santa Casa de Santos e aguarda cirurgia.
Mais um, grave acidente no Porto de Santos, no embarque de fardos de celulose.
Lembrando que a quase 1 ano atrás, numa quarta Feira, 13/03/2019, 14:50 hs, outro acidente aconteceu no mesmo Terminal 31, no porão 1 do navio IKEBANA, quando o fardo se rompeu e veio a atingir o Estivador dentro do porão do navio, sendo internado com as costelas fraturadas e perfuração de um dos pulmões, e após 5 dias internados, o mesmo não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer na Santa Casa de Santos.
Voltando ao acidente.
Já a Santos Port Authority (SPA) informou que, por volta das 4 horas desta sexta-feira (14), a Guarda Portuária foi notificada de que um Trabalhador Portuário Autônomo (TPA) acidentou-se no porão de um navio para embarque de celulose. A agência marítima responsável acionou o socorro, efetuado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU).
A ocorrência, por ter sido a bordo de navio, será investigada pela Capitania dos Portos.
Fica a proposta de um exercício simulado de atendimento a ocorrência de acidente em porão de navio, devido a complexidade deste ambiente de trabalho.
O objetivo do exercício e testar o protocolo de atendimento de emergência, dando um eficiente, seguro e rápido socorro aos TPas e tripulantes .
Como ocorre em vários países com a participação dos bombeiros, socorristas e membros da comissão de segurança dos trabalhadores.
As respostas são diferentes, mas os relatos as seguir, ensinam que a algo muito distante entre o que se encarna, ou seja, vivencia na mídia. Como se o porto fosse outro corpo, às vezes até como um espaço automatizado de segurança, com risco zero.
Na madrugada de 13 de fevereiro no Porto de Santos, Brasil, um estivador sofreu ferimentos graves (clavícula quebrada, costelas quebradas e pulmão perfurado) quando um dos arrames de sling da lingada de celulose se separou no levantamento do mesmo no porão, atingindo durante o trabalho no navio M / V OKIANA, atracado no armazém 31.
O acidente ocorreu as O4:35 da manha, o estivador somente saiu do porão da embarcação as 05:45, demostrando que os simulados realizados no porto não estão focando o salvamento de feridos em embarcações atracadas no porto.
O estivador ferido foi levado ao Hospital Santa Casa de Santos e aguarda cirurgia.
Mais um, grave acidente no Porto de Santos, no embarque de fardos de celulose.
Lembrando que a quase 1 ano atrás, numa quarta Feira, 13/03/2019, 14:50 hs, outro acidente aconteceu no mesmo Terminal 31, no porão 1 do navio IKEBANA, quando o fardo se rompeu e veio a atingir o Estivador dentro do porão do navio, sendo internado com as costelas fraturadas e perfuração de um dos pulmões, e após 5 dias internados, o mesmo não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer na Santa Casa de Santos.
Voltando ao acidente.
Já a Santos Port Authority (SPA) informou que, por volta das 4 horas desta sexta-feira (14), a Guarda Portuária foi notificada de que um Trabalhador Portuário Autônomo (TPA) acidentou-se no porão de um navio para embarque de celulose. A agência marítima responsável acionou o socorro, efetuado pelo Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU).
A ocorrência, por ter sido a bordo de navio, será investigada pela Capitania dos Portos.
Fica a proposta de um exercício simulado de atendimento a ocorrência de acidente em porão de navio, devido a complexidade deste ambiente de trabalho.
O objetivo do exercício e testar o protocolo de atendimento de emergência, dando um eficiente, seguro e rápido socorro aos TPas e tripulantes .
Como ocorre em vários países com a participação dos bombeiros, socorristas e membros da comissão de segurança dos trabalhadores.
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