Os estivadores são barrados pelas empresas e impedidos de cumprir os serviços mínimos.A requisição civil, e a encenação de um governo que somente e socialista na hora de pedir os votos, mas agi como neoliberal exatamente no momento que assume o cargo.
Governo ordenou a requisição civil porque os, serviços mínimos não estariam a ser cumpridos pelos estivadores em greve, mas pela segunda manhã consecutiva os estivadores foram impedidos de cumprir esses serviços pela empresa, ao serem proibidos de entrarem nos terminais do porto de Lisboa com a benção da Polícia Marítima.
Apostura do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que publicou um comunicado no Facebook o não cumprimento dos serviços mínimos e a necessidade de assegurar o abastecimento ao dizer que os estivadores não estão a cumprir os serviços mínimos, demonstra tudo menos a obrigação social que o cargo lhe cabe, ao apoiar a infame requisição civil, que assenta num conjunto de mentiras fabricadas pelos Operadores Portuários que operam no porto de Lisboa (Grupo Yilport (Turco), Grupo ETE (Português) e TMB, que pertence ao Grupo Ership (Espanhol).
Os estivadores ligados à empresa de trabalho portuário A-ETPL, declarada insolvente, foram impedidos pelos patrões de entrar no Porto de Lisboa apesar da requisição civil decretada pelo Governo, numa situação de lock out na muralha de Lisboa e isso impede que os serviços mínimos sejam cumpridos, comprometendo cargas e descargas de navios para as regiões autônomas dos Açores e Madeira.
Desde o início da greve, o sindicato vem escalando os trabalhadores para os serviços mínimos, mas desde terça-feira os trabalhadores da A-ETPL não entram os ternos ficam incompletas e não podem trabalhar, pois, metade dos estivadores são da A-ETPL.
João Valério, estivador do porto de Lisboa desde 2001, é um dos estivadores que há 29 dias realiza serviços mínimos essenciais ao país com salários em atraso. Agora, face ao lockout desenhado pelos patrões para justificar a requisição civil, não lhe é permitido o acesso ao seu posto de trabalho.
Este procedimento empresarial impede a saída dos navios Corvo e Furnas, para os Açores.
O vice-presidente do Governo Regional da Madeira, Pedro Calado, agradeceu hoje a celeridade do Governo da República em decretar na terça-feira a requisição civil no Porto de Lisboa.Estamos satisfeitos e agradeço a celeridade que o Governo da República manifestou, com a nossa preocupação e decretou, de imediato, a nossa solicitação de requisição civil, assim fica “salvaguardado o transporte de mercadorias para a região”, pelo que “não há necessidade, nem há neste momento grandes motivos de alerta”.
Os operadores portuários de Lisboa, querem o encerramento da A-ETPL e a demissão dos estivadores e que a “requisição civil está perfeitamente legitimada” face aos “inúmeros incumprimentos de serviços mínimos”, que dizem ter ocorrido desde o dia 19 de fevereiro e que reportaram à Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).
Os operadores portuários alegam que os 134 estivadores da A-ETPL, na sequência do encerramento da empresa que terá sido ordenado pelo administrador de insolvência, já não estão classificados como estivadores no Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMT) e não têm seguro de trabalho. Por isso não podem prestar serviço nas infraestruturas portuárias de Lisboa.
De acordo com a interpretação dos operadores portuários, os estivadores da A-ETPL só poderão voltar a exercer a atividade se, forem contratados por uma das outras duas empresas de trabalho portuário de Lisboa, Porlis e ETE Prime, constituídas precisamente pelos mesmos operadores portuários associados da A-ETPL que pediram a insolvência desta empresa.
A Porlis é uma empresa constituída em 2014 e ligada aos grupos Yilport e TMB, e a ETE Prime, ligada ao grupo português ETE, foi criada ao mesmo tempo que era pedida a insolvência da A-ETPL. Os operadores portuários de Lisboa estão tirando partido da pandemia de Covid-19.
Antonio Garcia Pereira, advogado especialista em direito do trabalho, demonstra a farsa que "os patrões da Estiva" têm em alimentado no porto de Lisboa, onde pelo segundo dia consecutivo barraram a entrada dos estivadores necessários para a prestação dos serviços mínimos fundamentais a sociedade portuguesa.
O Governo diz que respeita o direito à greve , mas que também tem de “defender os interesses de todos os portugueses, sobretudo com o “contexto atual de incerteza sobre a evolução do surto COVID-19 .
Na muralha de Lisboa a crise e profunda, a requisição do governo e uma geringonça como os aplicativos da Uber, iFood e Rappi, regredindo o porto da capital de Portugal num símbolo de empregos temporários e mal-remunerados.
Luz verde’ no Conselho de Ministros e Executivo liderado por António Costa favorece o procedimento da Associação dos Operadores Portuários de Lisboa quem usam a pandemia do coronavírus para uma demissão coletiva dos estivadores .
Com este procedimento o governo e seus ministros acima, citados blindam os interesses de empresas portuárias detentoras de concessões publicas, numa tensa rotina para os estivadores levando a “escravidão do século XXI” ,um mundo do trabalho baseado na precarização e no esgarçamento das relações de trabalho como as conhecíamos até então, ha muralha da capital.
https://www.wort.lu/pt/economia/sindicato-governo-decretou-requisic-o-civil-dos-estivadores-com-base-em-mentiras-5e7264c3da2cc1784e359295?fbclid=IwAR0PrxzFc0doUZZNaxDCz5hYKrhXPatzdeVKwZm-Ptg6wmsrBXsiOpYwvKs
Governo ordenou a requisição civil porque os, serviços mínimos não estariam a ser cumpridos pelos estivadores em greve, mas pela segunda manhã consecutiva os estivadores foram impedidos de cumprir esses serviços pela empresa, ao serem proibidos de entrarem nos terminais do porto de Lisboa com a benção da Polícia Marítima.
Apostura do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, que publicou um comunicado no Facebook o não cumprimento dos serviços mínimos e a necessidade de assegurar o abastecimento ao dizer que os estivadores não estão a cumprir os serviços mínimos, demonstra tudo menos a obrigação social que o cargo lhe cabe, ao apoiar a infame requisição civil, que assenta num conjunto de mentiras fabricadas pelos Operadores Portuários que operam no porto de Lisboa (Grupo Yilport (Turco), Grupo ETE (Português) e TMB, que pertence ao Grupo Ership (Espanhol).
Os estivadores ligados à empresa de trabalho portuário A-ETPL, declarada insolvente, foram impedidos pelos patrões de entrar no Porto de Lisboa apesar da requisição civil decretada pelo Governo, numa situação de lock out na muralha de Lisboa e isso impede que os serviços mínimos sejam cumpridos, comprometendo cargas e descargas de navios para as regiões autônomas dos Açores e Madeira.
Desde o início da greve, o sindicato vem escalando os trabalhadores para os serviços mínimos, mas desde terça-feira os trabalhadores da A-ETPL não entram os ternos ficam incompletas e não podem trabalhar, pois, metade dos estivadores são da A-ETPL.
João Valério, estivador do porto de Lisboa desde 2001, é um dos estivadores que há 29 dias realiza serviços mínimos essenciais ao país com salários em atraso. Agora, face ao lockout desenhado pelos patrões para justificar a requisição civil, não lhe é permitido o acesso ao seu posto de trabalho.
Este procedimento empresarial impede a saída dos navios Corvo e Furnas, para os Açores.
O vice-presidente do Governo Regional da Madeira, Pedro Calado, agradeceu hoje a celeridade do Governo da República em decretar na terça-feira a requisição civil no Porto de Lisboa.Estamos satisfeitos e agradeço a celeridade que o Governo da República manifestou, com a nossa preocupação e decretou, de imediato, a nossa solicitação de requisição civil, assim fica “salvaguardado o transporte de mercadorias para a região”, pelo que “não há necessidade, nem há neste momento grandes motivos de alerta”.
Os operadores portuários de Lisboa, querem o encerramento da A-ETPL e a demissão dos estivadores e que a “requisição civil está perfeitamente legitimada” face aos “inúmeros incumprimentos de serviços mínimos”, que dizem ter ocorrido desde o dia 19 de fevereiro e que reportaram à Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).
Os operadores portuários alegam que os 134 estivadores da A-ETPL, na sequência do encerramento da empresa que terá sido ordenado pelo administrador de insolvência, já não estão classificados como estivadores no Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMT) e não têm seguro de trabalho. Por isso não podem prestar serviço nas infraestruturas portuárias de Lisboa.
De acordo com a interpretação dos operadores portuários, os estivadores da A-ETPL só poderão voltar a exercer a atividade se, forem contratados por uma das outras duas empresas de trabalho portuário de Lisboa, Porlis e ETE Prime, constituídas precisamente pelos mesmos operadores portuários associados da A-ETPL que pediram a insolvência desta empresa.
A Porlis é uma empresa constituída em 2014 e ligada aos grupos Yilport e TMB, e a ETE Prime, ligada ao grupo português ETE, foi criada ao mesmo tempo que era pedida a insolvência da A-ETPL. Os operadores portuários de Lisboa estão tirando partido da pandemia de Covid-19.
O Governo diz que respeita o direito à greve , mas que também tem de “defender os interesses de todos os portugueses, sobretudo com o “contexto atual de incerteza sobre a evolução do surto COVID-19 .
Na muralha de Lisboa a crise e profunda, a requisição do governo e uma geringonça como os aplicativos da Uber, iFood e Rappi, regredindo o porto da capital de Portugal num símbolo de empregos temporários e mal-remunerados.
Luz verde’ no Conselho de Ministros e Executivo liderado por António Costa favorece o procedimento da Associação dos Operadores Portuários de Lisboa quem usam a pandemia do coronavírus para uma demissão coletiva dos estivadores .
Com este procedimento o governo e seus ministros acima, citados blindam os interesses de empresas portuárias detentoras de concessões publicas, numa tensa rotina para os estivadores levando a “escravidão do século XXI” ,um mundo do trabalho baseado na precarização e no esgarçamento das relações de trabalho como as conhecíamos até então, ha muralha da capital.
https://www.wort.lu/pt/economia/sindicato-governo-decretou-requisic-o-civil-dos-estivadores-com-base-em-mentiras-5e7264c3da2cc1784e359295?fbclid=IwAR0PrxzFc0doUZZNaxDCz5hYKrhXPatzdeVKwZm-Ptg6wmsrBXsiOpYwvKs
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