Anesco destaca o importante trabalho dos estivadores na situação da crise causada pelo COVID-19
A estiva e o restante dos serviços prestados nos portos classificados como "serviços essenciais" adotaram medidas para garantir o serviço, conforme estabelecido no Decreto Real 463/2020, de 14 de março.
A Associação Nacional de Empresas de Estivadores e Centros de Emprego Portuário (ANESCO), ogmo da Espanha ,destacou hoje o importante trabalho realizado pelos estivadores na atual situação de crise de saúde causada pelo COVID-19.
Assim, os empregadores de estivadores valorizaram o trabalho dos estivadores e demais trabalhadores dos serviços essenciais nos portos, para garantir o manuseio de mercadorias, um serviço essencial de acordo com as disposições da Lei 8/2011, de 28 de abril e que, em virtude do Decreto Real 463/2020, de 14 de março, declarando estado de alarme para a gestão da situação de crise de saúde causada pelo COVID-19, teve que adotar as medidas necessárias para garantir a prestação deste serviço.
Por outro lado, os empresários de estiva também querem agradecer ao restante dos grupos da cadeia logística por todo o esforço feito em favor do interesse geral e para evitar escassez.
OPorto de Antuérpia enfatiza que a comunidade portuária, com a ajuda de seus funcionários, faz todos os esforços para salvaguardar a cadeia logística e, assim, garantir a continuidade do fornecimento ao nosso país e ao resto da Europa e neste entendimento foi designado uma força-tarefa para avaliar as medidas necessárias para manter todos do porto informados.
Para os estivadores, são tomadas medidas adicionais no contexto do 'distanciamento social'. Em particular, pedimos que respeitem uma distância mínima de 1,5 m, além disso, receberam instruções claras para respeitar a boa higiene das mãos e os com acima de 60 anos para ficar em casa e consultar um médico se houver sinais de doença.
O CSP Zeebrugge do terminal de contêineres substitui o acesso por handkeys (leitor de mão) por uma verificação de cartão e reduz o número de estivadores que podem iniciar um turno ao mesmo tempo.
Todos os trabalhadores que embarcam nos navios devem usar uma máscara o tempo todo. O número de estivadores autorizados a iniciar um turno, juntos é limitado a quinze por bloco de quinze minutos. No máximo duas pessoas por fila podem estar sentadas nos ônibus de transporte. As refeições são tomadas em horários escalonados e com um máximo de uma pessoa por quatro lugares.
Usar somente o cartão para acesso ao porto. Além de uma medida biológica, isso também é uma garantia psicológica. Por exemplo, já parecia na semana passada que os motoristas dos terminais de contêineres de Antuérpia estavam preocupados com a segurança das telas sensíveis ao toque. Para ficar claro, o virologista Marc Van Ranst enfatizou que a boa higiene das mãos reduz o risco de infecção pelo toque da tela.
Claro, mas ao sair da Europa muda-se a postura.
A União Portuária Chilena pediu ao Governo um ato nacional para evitar uma propagação acelerada do Covid-19. O trabalho importante que realizamos, estamos dispostos a seguir a preparação e manutenção do funcionamento dos portos, para produtos comerciais e essenciais para a sociedade nesta emergência sanitária. A União Portuária exige que as empresas portuárias “adotem medidas de proteção efetivas nos locais de trabalho, que permitam impedir e evitar a propagação do Covid-19, e garantam a vida e os trabalhadores como vão evitar aglomerações nos terminais e garantir padrões de higiene adequadas.
Questionamos as medidas adotadas atem o momento nos terminais portuários, permitindo a entrada de pessoas com mais de 60 anos ou enfermos crônicos, para prestar serviços.
A proposta e que estes trabalhadores tenham garantido seus direitos em manutenção como medida preventiva, garantindo o pagamento de suas íntimas remunerações, agregado à organização de portuária. No caso de uma paralisação total decretada, entendemos que somos parte da cadeia de suprimentos que continuará a trabalhar.
Nesse cenário, exige-se que todo profissional portuário não seja afetado em suas remunerações, solicita a UPCH. A União Portuária, por outro lado, solicita congelamento de preços, suspensão de créditos, serviço básico e "otras deuda", um recurso básico para os trabalhadores e agilização do regime de pensões no setor portuário.
Norberto Farfán, secretário-geral do SUTRAMPORPC no porto do Callao, onde a empresa concessionária APM Terminals age desta forma, não há transferências para os trabalhadores e pretendem impor jornadas de doze horas. Estas são as condições em que os portuários chalacos devem trabalhar para que não faltem os produtos de primeira necessidade nos lares peruanos.
O cenário mundial é de extrema preocupação; no maior Porto da América Latina os estivadores questionaram a tripulação de um navio atracado no, Terminal Exportador do Guarujá no dia 26/01. 'Não estarem saudáveis', tossindo e os funcionários do terminal com luvas cirúrgicas e mascaras.
O fato demonstrou a fragilidade e vulnerabilidade no Porto de Santos/SP, a respeito das "barreiras preventivas" para lidar com a questão. Os estivadores estavam certos em questionar, as medidas possíveis e cabíveis de orientação e controle de viajantes nos pontos de entrada no país da ANVISA e da Autoridade portuária do porto de Santos.
http://www.canaryports.es/texto-diario/mostrar/1850372/anesco-destaca-importante-labor-trabajadores-puertos-situacion-crisis-ocasionada-covid-19?fbclid=IwAR3cpqngB_KVGLWMSwkEtLrH07o4cPWsYS4LGT-U38fDRIT7-fT5URfrVGI
A estiva e o restante dos serviços prestados nos portos classificados como "serviços essenciais" adotaram medidas para garantir o serviço, conforme estabelecido no Decreto Real 463/2020, de 14 de março.
A Associação Nacional de Empresas de Estivadores e Centros de Emprego Portuário (ANESCO), ogmo da Espanha ,destacou hoje o importante trabalho realizado pelos estivadores na atual situação de crise de saúde causada pelo COVID-19.
Assim, os empregadores de estivadores valorizaram o trabalho dos estivadores e demais trabalhadores dos serviços essenciais nos portos, para garantir o manuseio de mercadorias, um serviço essencial de acordo com as disposições da Lei 8/2011, de 28 de abril e que, em virtude do Decreto Real 463/2020, de 14 de março, declarando estado de alarme para a gestão da situação de crise de saúde causada pelo COVID-19, teve que adotar as medidas necessárias para garantir a prestação deste serviço.
Por outro lado, os empresários de estiva também querem agradecer ao restante dos grupos da cadeia logística por todo o esforço feito em favor do interesse geral e para evitar escassez.
OPorto de Antuérpia enfatiza que a comunidade portuária, com a ajuda de seus funcionários, faz todos os esforços para salvaguardar a cadeia logística e, assim, garantir a continuidade do fornecimento ao nosso país e ao resto da Europa e neste entendimento foi designado uma força-tarefa para avaliar as medidas necessárias para manter todos do porto informados.
Para os estivadores, são tomadas medidas adicionais no contexto do 'distanciamento social'. Em particular, pedimos que respeitem uma distância mínima de 1,5 m, além disso, receberam instruções claras para respeitar a boa higiene das mãos e os com acima de 60 anos para ficar em casa e consultar um médico se houver sinais de doença.
O CSP Zeebrugge do terminal de contêineres substitui o acesso por handkeys (leitor de mão) por uma verificação de cartão e reduz o número de estivadores que podem iniciar um turno ao mesmo tempo.
Todos os trabalhadores que embarcam nos navios devem usar uma máscara o tempo todo. O número de estivadores autorizados a iniciar um turno, juntos é limitado a quinze por bloco de quinze minutos. No máximo duas pessoas por fila podem estar sentadas nos ônibus de transporte. As refeições são tomadas em horários escalonados e com um máximo de uma pessoa por quatro lugares.
Usar somente o cartão para acesso ao porto. Além de uma medida biológica, isso também é uma garantia psicológica. Por exemplo, já parecia na semana passada que os motoristas dos terminais de contêineres de Antuérpia estavam preocupados com a segurança das telas sensíveis ao toque. Para ficar claro, o virologista Marc Van Ranst enfatizou que a boa higiene das mãos reduz o risco de infecção pelo toque da tela.
Claro, mas ao sair da Europa muda-se a postura.
A União Portuária Chilena pediu ao Governo um ato nacional para evitar uma propagação acelerada do Covid-19. O trabalho importante que realizamos, estamos dispostos a seguir a preparação e manutenção do funcionamento dos portos, para produtos comerciais e essenciais para a sociedade nesta emergência sanitária. A União Portuária exige que as empresas portuárias “adotem medidas de proteção efetivas nos locais de trabalho, que permitam impedir e evitar a propagação do Covid-19, e garantam a vida e os trabalhadores como vão evitar aglomerações nos terminais e garantir padrões de higiene adequadas.
Questionamos as medidas adotadas atem o momento nos terminais portuários, permitindo a entrada de pessoas com mais de 60 anos ou enfermos crônicos, para prestar serviços.
A proposta e que estes trabalhadores tenham garantido seus direitos em manutenção como medida preventiva, garantindo o pagamento de suas íntimas remunerações, agregado à organização de portuária. No caso de uma paralisação total decretada, entendemos que somos parte da cadeia de suprimentos que continuará a trabalhar.
Nesse cenário, exige-se que todo profissional portuário não seja afetado em suas remunerações, solicita a UPCH. A União Portuária, por outro lado, solicita congelamento de preços, suspensão de créditos, serviço básico e "otras deuda", um recurso básico para os trabalhadores e agilização do regime de pensões no setor portuário.
Norberto Farfán, secretário-geral do SUTRAMPORPC no porto do Callao, onde a empresa concessionária APM Terminals age desta forma, não há transferências para os trabalhadores e pretendem impor jornadas de doze horas. Estas são as condições em que os portuários chalacos devem trabalhar para que não faltem os produtos de primeira necessidade nos lares peruanos.
O cenário mundial é de extrema preocupação; no maior Porto da América Latina os estivadores questionaram a tripulação de um navio atracado no, Terminal Exportador do Guarujá no dia 26/01. 'Não estarem saudáveis', tossindo e os funcionários do terminal com luvas cirúrgicas e mascaras.
O fato demonstrou a fragilidade e vulnerabilidade no Porto de Santos/SP, a respeito das "barreiras preventivas" para lidar com a questão. Os estivadores estavam certos em questionar, as medidas possíveis e cabíveis de orientação e controle de viajantes nos pontos de entrada no país da ANVISA e da Autoridade portuária do porto de Santos.
http://www.canaryports.es/texto-diario/mostrar/1850372/anesco-destaca-importante-labor-trabajadores-puertos-situacion-crisis-ocasionada-covid-19?fbclid=IwAR3cpqngB_KVGLWMSwkEtLrH07o4cPWsYS4LGT-U38fDRIT7-fT5URfrVGI
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