Uma das maiores preocupações dos grupos de liberdade de expressão nos últimos anos é com a censura aplicada na beira do cais, principalmente com a onda de regimes de redução de custo, instalados pelos gestores portuários.
Este procedimento tem afetado o mundo portuário, principalmente apos a aplicação nos terminais de contêiner mecanizados que se camuflaram como automatizados. Tornando um problema para os TPAs comprovarem a periculosidade e insalubridade que são expostos nos portos que seguem esta convicção, sentem a força da censura. Em tempos de pandemia ouvem da boca dos colaboradores dos terminais que são corpos estranhos.
E no porto de santos ha uma tentativa de compilar as informações censurando a realidade, para a comunidade da cidade portuária.
A censura na área portuária é praticamente um tabu, mas precisa ser objeto de estudo de modo que possa ser devidamente conhecida, seja para sua contenção, em geral, em casos de conflitos, de acordo com uma proporcionalidade e razoabilidade. Ao solicitar para guardar seu celular, se tem à “censura prévia” que e um controle preventivo das comunicações que se pretende veicular. Principalmente no estabelecimento que, na prática, e mecanizado, mas se declara automatizado. Num ambiente onde a informação do porto tem a concepção da vedação absoluta da realidade. Que fala e mostra sobre o proto e direito da empresa e de ninguém mais! Fato muito relativizado por se tratar de uma área alfandegada Para alguns, uma bengala utilizada para tornar verdade plena as convicções dos gestores portuários. Para outros se trata de “censura privada” . Onde os interesses particulares do terminal estão acima dos direitos civis, trabalhistas, econômicos e de saúde.
No porto de santos 4 operadoras portuárias proíbem o uso e porte de celulares e para isso fornecem armários para guardá-los. São elas a Embraport-DPWorld, BTP -terminal da Maersk e MSC ,Santos Brasil e a Termag, esta um terminal de descarga de granel.
Até os TPAs que são fiscais de segurança e saúde do trabalho, membros da CIPAT ,eleitos pelos trabalhadores também são obrigados a cumprir a norma imposta pelo operador portuário.
PF prende estivadores com 12 kg de drogas presas ao corpo no Porto de Santos. Ha um grande equivoco neste titulo. O terminal referido não possui estivadores como funcionários em sua cartela de colaboradores e sim operadores de bordo e somente uma faixa de cais de contêiner no porto de santos utiliza esta cor de uniforme. Fica uma pergunta porque o título da matéria não foi: PF prende funcionários com 12 KG de drogas presas ao corpo no terminal de Contêiner Tal.
Foto: Divulgação/Polícia Federal
Apreensão aconteceu em um terminal do cais santista, na madrugada de quarta-feira (6). Três funcionários do terminal foram presos em flagrante por tráfico internacional de drogas durante uma ação da Polícia Federal no Porto de Santos, no litoral de São Paulo.
Os 12 kg de cocaína estavam presos ao corpo dos funcionários do terminal e seriam colocados em um contêiner com destino à Europa. O caso ocorreu na madrugada de quarta-feira (6), o trio estava usando casacos grossos, embora estivesse uma temperatura agradável, e entrava e saía do vestiário mais vezes que o normal. A atitude chamou a atenção dos agentes da PF, que resolveram abordar os três. Em revista, foi constatado que cada um carregava 6 kg, 4 kg e 2 kg, respectivamente, presos junto ao corpo e escondidos sob meias de compressão. Em depoimento, o trio afirmou que combinava o esquema de entrega da droga e o lugar onde a deixaria pelo WhatsApp. Os funcionários do terminal ganhariam R$ 5 mil por cada tablete entregue no local apontado. A Polícia Federal segue investigando o caso para identificar quem encaminhava a droga para o trio e verificar se eles participavam de organização criminosa.
Com a palavra o trabalhador.
A meu ver, o problema está nestas empresas em alegarem que suas operações são automatizadas, o que não conduz com a realidade, e como uma imagem registrada por meio do celular valem mais que mil palavras, a proibição torna-se procedente na lógica dos operadores. A censura acaba sendo uma arma contra a divulgação da realidade operacional do terminal e dificultando o trabalhador a conseguir seus direitos. Tu não vês esta censura nos outros terminais da maersk ou da dpworld na europa, por exemplo. Aqui a turma disse nos tribunais que suas operações são automatizadas, foi assim que conseguiram a vinculação.
Cara tu não viste no G1 estivador preso com droga, não leva mau cade o nome do terminal, la não tem estivador tem e funcionário. Se a filha do cara engravidar o culpado e o estivador.
Se a empresa paga-se um salário bom ninguém se envolveria nisto, que proteção ao nome da empresa, isso demonstra a miopia do jornalismo que cobre a área portuária.
Em plena pandemia as empresas estão fazendo cada coisa do arco-da-velha que se fosse falado ninguém acreditaria ou nas melhores das situações seria rotulado como denúncia.
Este procedimento tem afetado o mundo portuário, principalmente apos a aplicação nos terminais de contêiner mecanizados que se camuflaram como automatizados. Tornando um problema para os TPAs comprovarem a periculosidade e insalubridade que são expostos nos portos que seguem esta convicção, sentem a força da censura. Em tempos de pandemia ouvem da boca dos colaboradores dos terminais que são corpos estranhos.
A censura na área portuária é praticamente um tabu, mas precisa ser objeto de estudo de modo que possa ser devidamente conhecida, seja para sua contenção, em geral, em casos de conflitos, de acordo com uma proporcionalidade e razoabilidade. Ao solicitar para guardar seu celular, se tem à “censura prévia” que e um controle preventivo das comunicações que se pretende veicular. Principalmente no estabelecimento que, na prática, e mecanizado, mas se declara automatizado. Num ambiente onde a informação do porto tem a concepção da vedação absoluta da realidade. Que fala e mostra sobre o proto e direito da empresa e de ninguém mais! Fato muito relativizado por se tratar de uma área alfandegada Para alguns, uma bengala utilizada para tornar verdade plena as convicções dos gestores portuários. Para outros se trata de “censura privada” . Onde os interesses particulares do terminal estão acima dos direitos civis, trabalhistas, econômicos e de saúde.
No porto de santos 4 operadoras portuárias proíbem o uso e porte de celulares e para isso fornecem armários para guardá-los. São elas a Embraport-DPWorld, BTP -terminal da Maersk e MSC ,Santos Brasil e a Termag, esta um terminal de descarga de granel.
Até os TPAs que são fiscais de segurança e saúde do trabalho, membros da CIPAT ,eleitos pelos trabalhadores também são obrigados a cumprir a norma imposta pelo operador portuário.
PF prende estivadores com 12 kg de drogas presas ao corpo no Porto de Santos. Ha um grande equivoco neste titulo. O terminal referido não possui estivadores como funcionários em sua cartela de colaboradores e sim operadores de bordo e somente uma faixa de cais de contêiner no porto de santos utiliza esta cor de uniforme. Fica uma pergunta porque o título da matéria não foi: PF prende funcionários com 12 KG de drogas presas ao corpo no terminal de Contêiner Tal.
Foto: Divulgação/Polícia Federal
Apreensão aconteceu em um terminal do cais santista, na madrugada de quarta-feira (6). Três funcionários do terminal foram presos em flagrante por tráfico internacional de drogas durante uma ação da Polícia Federal no Porto de Santos, no litoral de São Paulo.
Os 12 kg de cocaína estavam presos ao corpo dos funcionários do terminal e seriam colocados em um contêiner com destino à Europa. O caso ocorreu na madrugada de quarta-feira (6), o trio estava usando casacos grossos, embora estivesse uma temperatura agradável, e entrava e saía do vestiário mais vezes que o normal. A atitude chamou a atenção dos agentes da PF, que resolveram abordar os três. Em revista, foi constatado que cada um carregava 6 kg, 4 kg e 2 kg, respectivamente, presos junto ao corpo e escondidos sob meias de compressão. Em depoimento, o trio afirmou que combinava o esquema de entrega da droga e o lugar onde a deixaria pelo WhatsApp. Os funcionários do terminal ganhariam R$ 5 mil por cada tablete entregue no local apontado. A Polícia Federal segue investigando o caso para identificar quem encaminhava a droga para o trio e verificar se eles participavam de organização criminosa.
Com a palavra o trabalhador.
A meu ver, o problema está nestas empresas em alegarem que suas operações são automatizadas, o que não conduz com a realidade, e como uma imagem registrada por meio do celular valem mais que mil palavras, a proibição torna-se procedente na lógica dos operadores. A censura acaba sendo uma arma contra a divulgação da realidade operacional do terminal e dificultando o trabalhador a conseguir seus direitos. Tu não vês esta censura nos outros terminais da maersk ou da dpworld na europa, por exemplo. Aqui a turma disse nos tribunais que suas operações são automatizadas, foi assim que conseguiram a vinculação.
Cara tu não viste no G1 estivador preso com droga, não leva mau cade o nome do terminal, la não tem estivador tem e funcionário. Se a filha do cara engravidar o culpado e o estivador.
Se a empresa paga-se um salário bom ninguém se envolveria nisto, que proteção ao nome da empresa, isso demonstra a miopia do jornalismo que cobre a área portuária.
Em plena pandemia as empresas estão fazendo cada coisa do arco-da-velha que se fosse falado ninguém acreditaria ou nas melhores das situações seria rotulado como denúncia.



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