No dia 1 de julho, eles farão sua primeira paralisação nacional.
Por melhores condições de trabalho, pois, convivem com condições péssimas. Os trabalhadores reivindicam um aumento no pagamento das corridas e da taxa mínima das entregas, seguro de vida, cobertura contra roubos e acidentes, além de um voucher para compra de equipamentos de proteção individual mascaras, luvas e álcool gel, pendem o fim de bloqueios e desligamentos indevidos pelos aplicativos e o fim do sistema de pontuação.
Os entregadores que reclamam das condições são bloqueados em todos os aplicativos. A bandeirada do “bloqueio branco”, quando querem afastar os trabalhadores por motivos que não podem ser justificados tecnicamente, pode ficar circulando que a empresa não passa nenhuma entrega.
Os entregadores faturam entre R$ 200 e R$ 300 por semana. Porém, a manutenção do serviço faz com que levem para casa menos de um salário mínimo. O piso salarial para motofretista, categoria em que os entregadores são ajustados, vai de R$ 980 até R$ 1.300.
A pandemia do COVID 19 fez ruir o esteio que sustentava o discurso do novo empreendedorismo e das reformas trabalhistas dos neoliberais brasileiros.
Os aplicativos num jeitinho brasileiro fazem uma relação de “empresa para empresa”, evitando assim, a admissão de uma relação com os dos motoristas.muito pela postura sem responsabilidade social das cortes superiores da justiça.
No pais onde e melhor ajudar o político a se eleger para ganhar uma blindagem da legislação. E isso ficou mais evidente, apos 2017.
O aplicativo Uber Eats , Ifood e Rappi são excelentes junto a propaganda e mídia e deixam a desejar a que lhe presta serviço. Pois, busca colaboradores e não parceiros sociais.
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