O carnaval chega sempre após um ano de muito trabalho e dedicação no barracão. Neste ano não foi capaz de ir para a passarela, de abre alas, baianas, mestre, sala e porta-bandeira no tocante da harmonia, mas tudo no ritmo da bateria, refiro-me a festa do povo.
Se chegou a época da festa, mas a artéria ignorante do conhecimento, apesar de 3 doses, a avenida imponente ficou sem brilho. Os negacionistas da vacina prejudicaram o povo que se vacino e vive para o samba e com ele.Os militantes da liberdade de expressão continuam no time infantojuvenil, apesar de já terem mais de 35 anos de idade.
A festa é o
ópio do povo a alegria do trabalhador. Voltando a realidade numa terça-feira de
carnaval, o candidato diz.
“É
inconcebível retrocedermos”, declarando-se contrário à revogação da reforma
trabalhista e de parte da previdenciária, no item da viúva receber 60% da
pensão. Como se as ditas “reformas” tivessem sido um avanço para o Brasil e não
um grande retrocesso.
O Neoliberal é
alguém com dois empregos e não tem minimamente apreço pelo próximo, prova que o
seu compromisso com os trabalhadores também é purpurina.
Por aqui, o samba enredo
do empresário e de seus garotos e garotas propaganda, os pjotizados da tv e dos jornais ,como puxadores, com uma melodia na geração de 6 milhões de empregos
em dez anos, mas com a letra criada a partir do resumo do tema escolhido só
trouxe mais desemprego e perda de direitos aos trabalhadores. A harmonia
pretendida pesava assegurar o valor da hora de trabalho proporcional ao mínimo.
Mas usando as alas “do novo Perfil” e da “falta de qualificação”. Apesar de no
desfile ter gerado furos no meio das alas e estourado o tempo. Os jurados nada
viram apesar do var e das vaias e do dedo em riste nas arquibancadas. Elas
foram consagradas como as grandes campeãs do carnaval brasileiro, dando luz a
frase de Joãozinho 30. “O povo gosta de luxo; quem gosta de miséria é
intelectual.”
Mas como
dito acima estes senhores não têm mãe viva ou já fizeram previdência privada
para elas, suas mulheres e irmãs. Com a verba recebida de seus patrocinadores.
Os brincantes dos camarotes que lucram com o exercito reserva de mão de obra.
O samba
nasceu nas senzalas e uma expressão das dores e dos amores dos seres humanos
escravizados no Brasil, último país do Ocidente a abolir a escravidão. Mas o
ritmo, das comunidades, vem se reinventando e cantando as mazelas da classe
trabalhadora.
O Dia do
Samba nasceu na Bahia em Salvador, em 1963, o presidente João Goulart,
instituiu o Dia Nacional do Samba.
O samba
desceu o morro, conquistou a cidade e resiste a tudo e a todos os seus
detratores. Se transformando na festa mais popular do país.
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