Apoio os estivadores, um grupo formado exclusivamente por estivadores bagrinhos do porto de Bilbau, compareceram perante a 'Comissão de Trabalho e Emprego' do Parlamento Basco com o objetivo de explicar a situação de precarização que são expostos a mais de 14 anos. Os bagrinhos do porto de Bilbau demostraram documentalmente desde o início da vida profissional até o momento a falta de responsabilidade social dos operadores portuários. Unai e Sendoa, representaram os cem bagrinhos afetados por uma situação que perdura no mínimo dos casos há 14 anos, de desrespeito social e econômico.
Ser bagrinho no porto de Bilbau, para além do esgotamento físico, perigos, penúria e toxicidade que a profissão implica estar dependente do celular, significa aceitar chamadas por mensagem ou ligar no mesmo dia, ou no dia anterior à tarde/noite no reboque da falta de alguém. Se por um descuido, você não pegar ou não ler a mensagem a tempo, você perde aquele dia de trabalho, você não faz nada e fica a ver navio nos 365 dias por ano.Os bagrinhos do porto de Bilbau costumavam trabalhar entre 150-180 dias por ano passaram a trabalhar em média 85 durante 2021 e dos 145 dias deste ano de 2022, não mais que seis dias. A realidade, acrescentam, levou colegas a situações econômicas dramáticas e verdadeiramente vertiginosas.
Os parlamentares concordaram com a gravidade da situação dos bagrinhos, apoiando o apelo por uma negociação que a Câmara Municipal de Santurtzi.
Comparecimento
de representantes da maioria do conselho de trabalhadores do serviço de teleassistência
BetiOn (UTE Tunstall Televida-GSR-IMQ), a pedido da Comissão, para explicar a
situação atual dos trabalhadores do serviço BetiOn, com a presença do Governo
Basco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário