Os
estivadores alemães começam um movimento social refletido numa greve de 48
horas nesta quinta-feira após um impasse.
A ação de
cruzada de braços de 12.000 estivadores deixar a ver navio os principais
centros de contêineres de Hamburgo, Bremerhaven e Wilhelmshaven, e será o
terceiro e mais longo período de reflexão social na disputa salarial cada vez
mais amarga, de quinta-feira até às 06:00 hrs de sábado, a greve na beira do
cais mais longa do país durante mais de 40 anos.
A oferta
empresarial de "até 12,5% na mesa", incluindo um aumento permanente
de 8% com data retroativa para 1 de Junho, não apaga os efeitos da inflação,
muito por conta do governo ter seguido as teorias do mercado financeiro
encarecendo o custo do aquecimento.
Verdi pede
pelo menos compensação inflacionária, e isso para todos os funcionários. Além
disso, as renegociações devem ocorrer após um ano.
“Precisamos
de uma compensação real da inflação para que os funcionários de todas as
empresas não fiquem sozinhos com as consequências do galopante aumento de
preços”, justificou a negociadora do Verdi, Maya Schwiegershausen-Güth, que
justificou o não do comitê de negociação coletiva do Verdi à oferta do
empregador. Os empregadores argumentaram que não podiam pagar mais “sem colocar
em risco a continuidade da existência da empresa”.
Quase três
semanas atrás, os estivadores com o início do turno paralisaram amplamente o manuseio
de contêineres e navios de carga nos principais portos do Mar do Norte da
Alemanha com uma greve de alerta de 24 horas. Os portos de Hamburgo, Emden,
Bremen, Bremerhaven, Brake e Wilhelmshaven foram afetados. Antes disso, não
havia greves entre os estivadores há muitos anos.
https://www.dsv.com/de-de/ueber-dsv/presse/news/de/2022/07/streiks-an-den-deutschen-hfen
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