O atual protesto de oito dias “está causando extrema ansiedade nas empresas de logística”, o movimento social dos estivadores está gerando atrasos nas mercadorias que chegam a tempo do Natal?
Os terminais
estão recebendo cargas desviadas de Felixstowe, são da DP World em Southampton,
onde a capacidade de contêineres aumentou 200% e no London Gateway, o aumento
foi de 45%. Cosco e Maersk, descarregam contêineres com destino ao Reino Unido
em outros portos.
“Mesmo que a
greve termine em uma semana, o que agora parece improvável, os contêineres
levarão várias semanas para serem esvaziados, causando grandes atrasos na
cadeia de suprimentos”, Josh Brazil, vice-presidente de insights.
A greve dos
estivadores de Felixstowe é bem apoiada pela população inglesa, porque há um
entendimento de que os salários caíram muito atrás da curva, enquanto os
trabalhadores grevistas ficaram furiosos com a aparente sugestão do operador
portuário de que os estivadores apareceriam para trabalhar. Mas uma coisa e
certa até os profissionais liberais do porto estão respeitando o direto dos
seus companheiros estivadores e o porto está parado totalmente, sem um sequer
fura greve. E os estivadores estão sendo fiéis à sua palavra, no fio do bigode,
cruzando os braços em busca de um pagamento digno.
A aparição
do proprietário no porto pode sugerir que o operador portuário Hutchison está
“sendo firme” ou que um acordo pode ser negociado. Mas o que já ficou marcado e
o desastre de relações públicas para a empresa ou até mesmo a mudança das
linhas para outros portos.
O que está
fazendo o porto a ficar a ver navio, são dois fatores a distribuição dos lucros
com os acionistas e o não aumento salarial corregido pela inflação.
A inflação
crescente, 12,3% de acordo com o RPI em 17 de agosto, um nível não visto desde
janeiro de 1982 - uma escalada crise de custo de vida, com contas de energia
para uma casa, padrão de três camas que deve ultrapassar £ 4.000 neste inverno.
O impacto
deste procedimento empresarial no Reino Unido esta levando Liverpool a fazer
uma ação semelhante no próximo mês.
Um fator
positivo aos marinheiros.
E conseguiu
reencontrar dois irmãos que estavam distantes há 7 anos, um membro da
tripulação, seu irmão, que mora em Nottingham, e viajou para Felixstowe, e numa
cafeteria puderam conversar.
“Com a greve
em curso, a atenção de muitas pessoas estão, compreensivelmente, focada em
questões operacionais e de negócios. No Stella Maris continuamos a focar nos
marítimos que vivem e trabalham a bordo desses navios”, Julian.
As razões do Reino Unido para temer seu inverno mais rigoroso de todos os tempos.
O Citi Bank
prevê que a inflação será de 18%. Para encontrar precedentes no Reino Unido,
devemos voltar à crise do petróleo de 1979, quando o IPC britânico atingiu
17,8%, e aos anos após a primeira crise causada pela OPEP, quando ultrapassou
24%. Agora que atravessamos uma profunda crise energética, até abril próximo,
as contas de gás e eletricidade poderão ficar cerca de sete mil euros mais,
caras por ano.
Seguindo
esta linha o porto que tem um dono, ele tem tudo menos responsabilidade social,
será a greve o remédio amargo, ou o puxão de orelha. Para controlar a ganância
liberal no setor portuário mundial e com este tratamento conseguir uma massa
salarial digna na comunidade portuária.
https://theloadstar.com/hutchison-in-the-firing-line-if-prolonged-felixstowe-strike-damages-uk-plc/
https://www.maritimeprofessional.com/News/seafarers-supported-amid-felixstowe-port-379000
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