Uma grande batalha se da continuidade com a invasão do Reino Unido/ Inglaterra, pela cidade portuária de Felixstowe. A precarização da mão de obra portuária fomentada pela política de redução de custo dos empresários portuários, mas sua ganância também gera custos, quando o oprimido cruza os braços, desta vez o problema são os navios que não conseguem descarregar e carregar neste belo porto inglês.
Então na mídia o culpado pelo momento atual do porto são os 1900 estivadores de Felixstowe por iniciaram um movimento social de cobrança por respeito social de oito dias de total reflexão. Este procedimento gera infelizmente o interrompimento do fluxo de mercadorias do maior terminal marítimo do Reino Unido para importações e exportações de contêineres.O custo da
ganância dos gestores portuários ingleses pode passar de mais de US$ 800
milhões em despesas para a sociedade inglesa. Embora seja muito cedo para se
analisar, mas qual o preço que paga a sociedade que acha natural uma empresa
pagar seus acionistas para deixar de dar um salário digno aos seus empregados.
Neste
panorama a grupo proprietário do porto, em busca de maximizar seus lucros
prejudicam a economia do país, devastada pela inflação, a Felixstowe, de
propriedade da CK Hutchison, com sede em HongKong. O caso não e novidade para
os trabalhadores ingleses, um outro grande grupo logístico teve que ter parado
suas operações de ferries, para rever seu procedimento.
O maior
porto de contêineres da Grã-Bretanha esta em greve pelo seu proprietário agir
contra os interesses econômico e sociais dos trabalhadores. Não podendo
esquecer que os profissionais liberais que prestam erviço ao porto não são a
favor do movimento social, não tem como mudar a cultura de quem não se sente
participante da classe trabalhadora.
“Muitos de
nossos funcionários se sentem decepcionados com o Unite”, disse o porta-voz.
“Muitos funcionários nos disseram que querem vir trabalhar, mas se sentem muito
desconfortáveis para fazê-lo.”
O movimento
social transformado em greve no porto de Felixstowe e uma das muitas que
eclodiram no Reino Unido, e esta levando os estivadores do porto de Liverpool
também a cruzarem os braços.
Falando no local de aglomeração a praca, hoje (quarta-feira, 24 de agosto), no quarto dia do movimento social transformado em greve no porto de Felixstowe, a secretária-geral da Unite, Sharon Graham, prometeu voltar a força do sindicato para expor a CK Hutchison, a empresa global com sede em Hong Kong, que é o proprietário do Felixstowe Ports.
“Vou
convidar os acionistas da CK Hutchison, os clientes da CK Hutchison, os
tomadores de decisão da CK Hutchison para reuniões comigo, para abrir os livros
sobre o que está acontecendo. A recusa da empresa em resolver a reclamação
sindical é sobre a ganância corporativa.
“O
proprietário final da CK Hutchison é Li-Ka Shing, o empresário mais rico de
Hong Kong e o 31º homem mais rico do mundo. Todas as contas de Li-Ka Shing
estão sendo investigadas. Todos os paraísos fiscais nas Ilhas Cayman estão
sendo investigados.”
Proprietário
bilionário
De acordo
com a revista Forbes, Li-Ka Shing vale US $ 35 bilhões (£ 29,8 bilhões). A CK
Hutchison é o principal proprietário/desenvolvedor de portos do mundo, possui
participações em 52 portos de 26 países. Suas contas mais recentes mostram que
teve um faturamento, em 2021, de £ 30 bilhões. É baseada em Hong Kong e listada
na bolsa de valores de Hong Kong. A empresa está registrada nas Ilhas Cayman.
Empresa
fazendo fortuna
Dirigindo-se
aos trabalhadores portuários em greve, Sharon Graham acrescentou: “A empresa
[Felixstowe Ports] está fazendo uma fortuna absoluta. Poderia pagar 50% a mais
de seu salário e ainda ter lucro. Estamos pedindo 10%. Qual é o problema?
https://www.forbes.com/profile/li-ka-shing/?sh=9ec6826523f5
https://gcaptain.com/felixstowe-port-accuses-union-of-letting-down-dockworkers/
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