Após uma carta compartilhada nas redes sociais, os trabalhadores portuários dos portos do Brasil, foram aos portões e pátios dos portos e nos jornais das cidades portuárias para demonstrar seus descontentamentos ao sistema posto em prática pela OAB , empresários portuários e membros do judiciário.
Os portuários estão dando o primeiro passo em direção ao procedimento empresarial, "salvo melhor juízo", é o de "criar doutrinas a serem utilizadas para formar jurisprudência judicial e até mesmo para servir de subsídios em processos de alteração da legislação portuária.Empresas estas que nunca cumpriram o Tratado Internacional de respeito a profissão portuária, ratificado pelo Brasil (a Convenção 137 e 152 e as Resoluções 145 e 160 da OIT)"
Segundo a nota de protesto, "as participações especiais de juízes, desembargadores e de ministros são, em geral, estrategicamente direcionadas a proferir palestras 'coincidentemente' em defesa de posições desses empresários, referentes a assuntos em pauta na Justiça do Trabalho, notadamente, contra a cultura profissional de classe diferenciada 'exclusividade'.
As federações e sindicatos vão
continuar mobilizados e atentos às iniciativas que tenham a intenção de
prejudicar a exclusividade da classe obreira portuária para operar nos portos.
Fatos que temos que ser unidos
ResponderExcluirA nível de Brasil para os avulsos
Não ser excluído do mercado de trabalho uma classe com mais de 100 anos de existência temos que lutar
Somos de luta a mais de 100 anos
ResponderExcluirTemos que renovar abertura de cadastros
Isso e renovação já