ESTIVADOR É DETIDO ILEGALMENTE POR GUARDAS PORTUÁRIOS
A guarda portuária tem entre suas prerrogativas o chamado
“monopólio do uso da força” para garantir a ordem social. A ideia de que esse
monopólio garante a segurança na beira do cais e uma prerrogativa utilizada
para que o pacto social não seja quebrado para controlar a sociedade do
trabalho portuário. Mas isto e valido por falta de EPI.
Por falta de um Equipamento de Proteção Individual (EPI), um
estivador foi detido no local de trabalho, a bordo do navio. A ação desastrosa
da guarda portuária foi registrada por vários trabalhadores. O fato ocorreu na
quarta-feira (09), durante a madrugada, no Porto de São Francisco, Santa
Catarina, ocasionando em paralisação da operação portuária.
Na prática, o argumento acima utilizado como procedimento
padrão busca “aliviar a tensão”, mas pelo contrário colocou fogo no parquinho.
A administração portuária emitiu nota, confira:
A direção do Porto de São Francisco do Sul lamenta o
incidente ocorrido na noite desta quarta-feira, 9, entre um trabalhador
portuário e membros da Guarda Portuária, envolvendo o uso do Equipamento de
Proteção Individual (EPI) dentro de um navio atracado no TESC, e que resultou
no translado do estivador à Delegacia de Polícia de São Francisco do Sul, onde
os implicados prestaram depoimento e foram liberados. No início da manhã desta
quinta-feira, 10, houve uma reunião entre a direção do Porto e representantes
do Sindicato dos Arrumadores e Sindicato dos Estivadores, quando foi combinado
que haverá um reforço na orientação para o uso adequado de EPIs nas diferentes
áreas do Porto, bem como quanto aos procedimentos adotados pela Guarda
Portuária. Ao mesmo tempo, a direção do Porto determinou a abertura de uma
Sindicância Investigativa Interna para apurar o ocorrido, à luz das normas que
regem a conduta funcional dos servidores do Porto de São Francisco do Sul. A
sindicância tem prazo de até 30 dias para emitir as conclusões e será composta
por uma comissão de três servidores do Porto. Após paralisação dos trabalhos
portuários na carga e descarga de mercadorias durante a madrugada, as
atividades no Porto foram retomadas às 7h, desta quinta-feira, 10.
L. Ele tem que chamar o técnico de segurança do trabalho do
OGMO e mandar cortar o cara do trabalho e depois o cara vai sofrer as sanções
respectivamente que estão pactuadas em acordo coletivo de trabalho guarda
portuário não pode subir a bordo de navio não é competência dela e nem
atribuição dela cuidar de uso de epi a bordo de navio.
V. Todos falando e ninguém para dizer q ñ foram todos os
guardas portuários. Mais aqueles que estavam de plantão no momento.
D. Isso não eh! Nada exigiram o capacete e os próprios
subiram sem capacete e ainda subiram na caminhonete atrás da caçamba e exigem
segurança só eles não precisam.
M. A. Senti inveja agora dos estivadores! Que bonito todos
unidos como irmãos! Até parece os trabalhadores da prefeitura kkkkkk parabéns
aos trabalhadores da estiva!
Quando as ações ultrapassam essa barreira, em vez de cumprir
o papel legal de defender a sociedade portuária, ataca-a. É preciso ter a real
necessidade de rever as práticas, procedimentos e entendimentos na formação e
requalificação para a segurança portuária.
Bom dia aqui no porto no Rio temos um bom relacionamento com a guarda portuária porque os mesmos estão na luta porque o governo quer privatizar a guarda portuária quando quando nós iniciamos uma greve avisamos a guarda portuária ela está sempre presente acompanhando o sindicato dos trabalhadores portuários do Rio de janeiro na luta o dia a dia cada estado é diferenciar um do outro
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