Com a automação varrendo os portos em todo o mundo, os terminais de contêineres continuam no caminho do progresso técnico à medida que avançamos para 2020.
Uma área que deve ser considerada no futuro é se a adaptação é a abordagem correta para instalar a automação em um terminal de contêineres.
Carlos Barbera, diretor sênior de gerenciamento de produtos da Navis, sugere que, embora muitos terminais de contêineres automatizados tenham sido suportados por novos projetos greenfield, os custos associados a esses podem ser bastante altos.
Barbera observa que, portanto, é de se esperar que a automação e a adaptação de brownfield se tornem atraentes para muitas instalações maiores.Para ler sobre, "Retrofits para terminais de contêineres ... o que está te impedindo?", Clique aqui.
Ele também observa que há um interesse crescente na automação de guindastes de pórtico com pneus (RTG) em regiões como China e Oriente Médio, apesar do custo da mão-de-obra não ser um forte fator de automação na região.
Barbera também escreveu sobre o tema de encontrar o equilíbrio certo entre capital humano e automação.
De fato, a automação foi adotada em um ritmo mais lento do que alguns esperavam, e o retorno do investimento ainda não está sendo totalmente realizado. No momento, há uma incompatibilidade entre expectativas e resultados, escreve Barbera.
Ele cita vários problemas em todo o setor que podem ser atribuídos a essa incompatibilidade, incluindo falta de capacidade, baixa qualidade dos dados, falta de padrões de dados, operações em silos e gerenciamento de expectativas.
Falando pessoalmente, Barbera observa outra questão que está afetando o desempenho operacional - a mentalidade das pessoas que lideram as operações na sala de controle.
Ele observa que as pessoas são um ativo essencial, mesmo em terminais automatizados.Para ler The People Element: Striking the Right Balance of Human Capital and Automation”, clique aqui.
"Hoje, os sistemas foram projetados para substituir as pessoas, em vez de serem inclusivas, para ajudá-las a levar as operações para o próximo nível", escreve Barbera.
A automação chegou para ficar e certamente será ainda mais usada à medida que avançarmos na próxima década, mas o processo certamente não é perfeito como está. Caberá aos portos e terminais daqui para frente examinar as lições aprendidas e considerar a melhor maneira de abordar a automação no futuro.
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